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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

NAÇÕES UNIDAS REVELA PLANO PARA PROMOVER A ‘MIGRAÇÃO ISLÂMICA GLOBAL’ MANTRA GLOBALISTA, FRONTEIRAS ABERTAS É O PEDIDO DE GUTERRES POR JARBAS ARAGÃO

O secretário-geral das Nações Unidas, Antônio Guterres, revelou seu plano para promoção da migração em massa, com foco principal nos refugiados vindos de países islâmicos. Ex-primeiro-ministro de Portugal, Guterres foi eleito pelo Partido Socialista em seu país natal, e demonstra seu viés de esquerda desde que assumiu o cargo máximo da ONU em 1º de janeiro de 2017, tendo anteriormente trabalhado como o Alto Comissário para Refugiados da instituição. Em um relatório da ONU com o tema “Making Migration Work for All” [Fazer a migração positiva para todos] ele argumenta que “O Pacto Global Para Migração é uma oportunidade não só para os Estados-membros, mas para o sistema das Nações Unidas adotar uma abordagem mais ambiciosa na gestão da migração”. Embora não aborde a questão religiosa, mais de 90% dos migrantes que são abrigados por programas de refugiados as ONU são muçulmanos. O português comprometeu-se a trabalhar nessa matéria com “consultas intensivas” na ONU durante este ano. Seu objetivo é encontrar novas maneiras de ajudar os Estados-membros a “fazerem uma melhor gestão das questões migratórias”. Na prática isso significa pedir que países como o Brasil, que teve uma mudança recente em sua Lei de Migração, abrigue um número maior de refugiados. O artigo escrito por ele e publicado em jornais da Europa, ele afirma que a migração em massa “incentiva o crescimento econômico, reduz as desigualdades e conecta sociedades diferentes”, embora reconheça que ela “é também fonte de tensões políticas e tragédias humanas”. Ainda segundo Guterres, “é uma oportunidade sem precedentes para líderes combaterem mitos perniciosos que cercam os migrantes e estabelecer uma visão comum de como fazer a migração funcionar para todas as nossas nações”. A postura da ONU é frontalmente diferente do que Donald Trump tem advogado nos Estados Unidos. Países europeus como Polônia e Hungria também vem resistindo às pressões de manter “fronteiras abertas”, o mantra globalista mais popular dos últimos anos. Sem entrar em detalhes, Guterres disse que é crucial “reconhecer e reforçar os benefícios da migração” e que “Os migrantes dão grandes contribuições, tanto para os países anfitriões quanto para os países de origem”. Curiosamente, o pleno da ONU vem com força renovada ao mesmo tempo que países como Alemanha, Suécia e França encontram dificuldades crescentes em lidar com os refugiados islâmicos, que não se adaptaram à vida no país que os acolheu, contribuem para o aumento da criminalidade e estabelecem zonas “no go”, onde o acesso de não muçulmanos é restrito e existem patrulhas para garantir que todos ajam segunda a lei sharia.

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