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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

PENTECOSTALISMO, DONS ESPIRITUAIS E LÍNGUAS ESTRANHAS - DOUGLAS BAPTISTA É PASTOR, LÍDER DA ASSEMBLEIA DE DEUS DE MISSÃO DO DISTRITO FEDERAL, DOUTOR EM TEOLOGIA SISTEMÁTICA, MESTRE EM TEOLOGIA DO NOVO TESTAMENTO, PÓS-GRADUADO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR E BIBLIOLOGIA, E LICENCIADO EM EDUCAÇÃO RELIGIOSA E FILOSOFIA; PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE TEOLOGIA CRISTÃ EVANGÉLICA, DO CONSELHO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DA CGADB E DA ORDEM DOS CAPELÃES EVANGÉLICOS DO BRASIL; E SEGUNDO-VICE-PRESIDENTE DA CONVENÇÃO DOS MINISTROS EVANGÉLICOS DAS ADS DE BRASÍLIA E GOIÁS, ALÉM DE DIRETOR GERAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS

Pr. Douglas BaptistaA validade dos dons espirituais para os dias atuais é doutrina fundamental para o pentecostalismo. A doutrina dos dons espirituais e o batismo no Espírito Santo com evidência inicial de falar noutras línguas são a ênfase principal do movimento pentecostal. Contudo, as demais doutrinas bíblicas não são desprezadas e ocupam o mesmo grau de importância na teologia e no ensino bíblico. O termo “pentecostal” ou “pentecostalismo” deriva-se do derramamento do Espírito Santo na festa do Pentecostes em Jerusalém. Os assembleianos preferem ser reconhecidos como “pentecostais”, e não como “carismáticos”. Tal predileção pode ser explicada por uma tênue diferença no conceito de ambas as expressões. O termo carismático, em sua etimologia, significa que todos os dons são concedidos por Deus segundo a sua vontade. Dessa forma desraigada da crença da contemporaneidade, os dons são sempre carismáticos, ou seja, livremente outorgados. Por outro lado, o entendimento do termo pentecostal, entre demais conceitos, é referência àqueles que não apenas reconhecem os dons como dádivas concedidas por Deus, mas também creem em sua contemporaneidade. (Baptista, 2017, p. 252) Outro destaque relevante para a teologia pentecostal se refere à interpretação que difere o “falar línguas estranhas” como evidência inicial do batismo no Espírito Santo do dom espiritual “variedades de línguas”. Este último dom obedece à orientação paulina e requer interpretação para a edificação da Igreja, porém o “falar línguas estranhas” como batismo ou renovação no Espírito Santo é compreendido como o agir de Deus que visa à edificação pessoal do crente, e nesse caso não se requer interpretação nem mesmo repreensão (Horton, 1996, p. 476) Pense nisso! Douglas Roberto de Almeida Baptista BAPTISTA, Douglas Roberto de A. História das assembleias de Deus: o grande movimento pentecostal do Brasil. Curitiba: Intersaberes, 2017. HORTON, S. M. (Ed.). Teologia sistemática: uma perspectiva pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.

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