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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

REFUGIADOS CRISTÃOS SÃO NEGLIGENCIADOS PELA ONU A JORDÂNIA E A ACNUR NÃO PARECEM INTERESSADOS EM AJUDAR OS NÃO ISLÂMICOS POR JARBAS ARAGÃO

Milhares de cristãos iraquianos que abandonara suas casas por medo de serem mortos pelo Estado Islâmico e buscaram refúgio na vizinha Jordânia estão sendo “negligenciados” pelas Nações Unidas. Segundo uma cristã, ativista de direitos humanos, eles encontram dificuldades para serem aceitos como refugiados. No início do mês, Juliana Taimoorazy, pesquisadora do Projeto Philos e fundadora da ONG norte-americana Conselho Para o Alívio de Cristãos Iraquianos, viajou com outros ativistas para o Iraque e a Jordânia para “avaliar” as condições a que os refugiados cristãos são submetidos. PUBLICIDADE inRead invented by Teads Ela explica que está satisfeita com a ajuda oferecida os cristãos iraquianos que desejam voltar às suas casas e aldeias no interior Iraque. Contudo, quando ela e seus colegas passaram dois dias com as famílias iraquianas deslocadas na Jordânia ficou devastada. “Eles são totalmente negligenciados pelo ACNUR”, explicou Taimoorazy, referindo-se ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados. Segundo suas estimativas, existem atualmente cerca de 15.000 cristãos iraquianos deslocados procuram abrigo na Jordânia. Taimoorazy e a equipe da ONG se encontraram com pelo menos 30 famílias cristãs iraquianas durante sua estadia alo. “Eles estão morando em bairros pobres, nos subúrbios da capital Amã. Conhecemos três famílias que dividiam um apartamento de três quartos”, relata. “Não há privacidade. Eles reclamam que a ajuda não chega até eles. Diferentes organizações de caridade trabalham ali, mas a ajuda que oferecem não é suficiente. O ACNUR ainda não concedeu o status de refugiado à maioria deles “. De acordo com Taimoorazy, havia cerca de 25 mil cristãos iraquianos deslocados dentro da Jordânia quando ela visitou o país pela última vez, em 2015. Perto de 10 mil deles imigraram para países como Canadá e Austrália. Os 15 mil restantes estão presos no sistema. A displicência da ACNUR para com os cristãos é conhecida. Todos os que esperam receber o status de refugiados da entidade reclamam que são ignorados. “Eles veem os muçulmanos do Iraque e da Síria entrarem e sair do país. O que vemos e ouvimos é que, embora os cristãos tenham sido os principais alvos da jihad, esses países e a ACNUR não parecem interessados em ajudar os não islâmicos. Com informações de The Christian Post

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