Desde a queda do homem no Jardim do Éden, o ser humano tem lutado com um sentimento de culpa que o leva a buscar o perdão, a fim de que consiga ter uma consciência tranqüila. Logo, a finalidade deste artigo é expor de que forma os muçulmanos procuram o perdão divino.
A identificação do pecado no islamismo
No islamismo, o pecado é um ato para o qual a punição precisa ter o mesmo peso e a mesma natureza. O islamismo ensina que ninguém nasce com uma natureza pecadora. Eis porque os islâmicos não aceitam a necessidade da morte de Jesus na cruz. O Alcorão, inclusive, muda o nome de Jesus para “Isa”, com o intuito de eliminar o significado hebraico da palavra, que quer dizer “salvador”.
O islamismo divide o pecado em duas grandes categorias: os maiores e os menores. Um dos capítulos do Alcorão, a Sura 53:32, assim reza: “Aos que evitam grandes ofensas e obscenidades, mas são inclinados a fraquezas, a misericórdia do seu Senhor é grande”.
Os teólogos muçulmanos diferem entre o número dos possíveis “pecados maiores”, mas, tradicionalmente, são sete. Vejamos:
1) Comparar Alá com qualquer outro ser
2) Praticar magia
3) Cometer assassinato
4) Praticar roubo
5) Abusar de órfãos (Maomé foi órfão)
6) Fugir da batalha (em contexto de guerra)
7) Acusar falsamente uma mulher de adultério
Cada pecado tem a sua própria punição. Para alguns pecados, como o adultério, por exemplo, há vários tipos de punições. Há variação também de acordo com o sexo do pecador. De acordo com a tradição islâmica, as mulheres merecem punição mais severa, embora essa distinção não se ache no Alcorão.
A concessão do perdão no islamismo
Alguns dos pecados menores são expiados por meio do ritual da lavagem, no qual os muçulmanos são obrigados, por Maomé, a lavar certas partes do corpo antes de orar a Alá. Se não se lavarem antes, Alá não aceitará suas orações. Como cristãos, podemos nos regozijar, porque o sangue do Cordeiro, Jesus Cristo, nos lavou de uma vez para sempre! (1Pe 3.18; 1Jo 1.9).
Os teólogos muçulmanos também discordam quanto ao número de diferentes maneiras pelas quais um muçulmano pode receber o perdão para os pecados menores e maiores. As mais comuns estão baseadas nos versos do Alcorão e do Hadith (ditos e ensinos de Maomé e dos Califas – seguidores de Maomé). Algumas delas são:
Exercitar boas obras
Os muçulmanos acreditam que Deus os julgará usando uma balança para comparar o peso das boas obras com o das más obras. Na tentativa de aumentar o peso das boas obras, acreditam que existem algumas obras cujo peso Deus multiplica por dez. A oração da sexta-feira na mesquita é um exemplo. Alguns versos do Alcorão dizem: “Aos que impedem o mal com bem – deles será a Última Morada, nos jardins do Éden, nos quais entrarão, e aos que foram bons para os seus pais e esposas e para as suas sementes” (Sura 13:22,23), “pois as coisas boas removem as más” (Sura 11:114).
Praticar o jejum
Os muçulmanos também acreditam que podem expiar os pecados por meio do jejum. No Sura 33:35, está escrito: “Os homens e as mulheres que jejuam, para eles Deus tem preparado o perdão e uma paga poderosa”.
Receber o testemunho do marido
Segundo a cultura muçulmana, essencialmente patriarcal, a aprovação de uma esposa pelo seu marido assegura a entrada dela no paraíso. O Hadith diz que Maomé declarou: “Toda mulher que morre, e que teve a aprovação do marido, pode entrar no paraíso”.
Recitar o Alcorão
No Hadith, segundo Masoud (um dos “amigos de Maomé”, expressão também conhecida pelo título de Al Sahaba), Maomé disse: “Àquele que lê o Alcorão e o memoriza, Deus o conduz ao paraíso e lhe garante, pela sua intercessão, a salvação de dez parentes que merecem o fogo”.
Confessar os dois credos
Os dois credos são: “Não há outro Deus senão Alá” e “Maomé é o profeta de Alá”. Isso está relacionado ao que Abi Thur, um dos Al Sahaba, disse: “Eu vim sobre o profeta de Deus [Maomé], que dormia com uma túnica branca. Ele acordou, dizendo: ‘Todo aquele que afirmar que não há Deus, senão Alá, tem garantida a sua entrada no Paraíso’. Eu perguntei: ‘Mesmo se ele cometer adultério e roubar?’. Ele respondeu: ‘Mesmo se cometer adultério e roubar’. Perguntei de novo: ‘Mesmo se ele cometer adultério e roubar?’. Ele respondeu, mais uma vez: ‘Mesmo se ele cometer adultério e roubar!’”.
Obedecer ao marido
A obediência da esposa ao seu marido ganha o perdão para o seu pai. Ibn Malik, outro Al Sahaba, e um dos reitores do Alcorão, conta a história de um homem que saiu para uma jornada e advertiu à sua esposa que ela não saísse do seu quarto no andar de cima. O pai dela morava no andar de baixo e ficou doente. A mulher mandou uma pessoa pedir a permissão do profeta para visitar o pai no andar de baixo da casa. Ele respondeu: “Obedeça ao seu marido”. O pai da mulher morreu e foi sepultado sem a presença dela. Mais tarde, o profeta a informou que Deus havia perdoado o seu pai como resultado de sua obediência ao marido.
Praticar a peregrinação (o Hajj)
Uma pessoa pode receber o perdão quando peregrina a Meca, na Arábia Saudita (terra natal de Maomé). O Sura Al-Baqara, 2:158, diz: “Todo aquele que faz a peregrinação à casa, ou à visitação, não deve ser culpado”.
A graça provedora do perdão
A despeito de tanta coisa que poderia ser dita sobre o perdão segundo a ótica bíblica, regozijamo-nos como cristãos, pois a graça de Deus em Cristo provê o único remédio para o pecado. O evangelho da graça é “o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” (Rm 1.16). A graça de Deus operou desde a eternidade para traçar o plano de salvação (Ef 3.10,11). A graça de Deus atuou “no passado” para desvendar o plano de redenção pela voz dos profetas (Hb 1.1). A graça de Deus trabalhou “na plenitude dos tempos” (Gl 4.4) para concretizar o plano pela morte, sepultamento, ressurreição, ascensão e coroação de Cristo. A graça de Deus opera em nossos dias para perdoar os pecados do homem em resposta a uma fé obediente.
Diferentemente do islamismo, a condição para o perdão no cristianismo é claramente apresentada pelo apóstolo Pedro e não se baseia em nossas obras ou méritos: “E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo” (At 2.38 – grifo do autor).
Assim, a cruz que os muçulmanos negam foi justamente o preço do nosso perdão!
Por isso, Theodore Williams, acertadamente, disse: “O cristianismo é a religião dos perdoados”.
O ministério teve seu início em Maio de 2010 , quando o Pastor Sergio Lourenço encontrou dificuldades em alcançar vidas de pessoas que não conhecem a Cristo através do púlpito das igrejas, pois seria impossível ganhar o mundo para Cristo somente ministrando na igreja local, tendo uma visão de conquista em massa, o ministério consiste em alcançar vidas e evangelizar através da rede mundial da internet, sem perder o compromisso de exercer a obra de Deus com honestidade, cumprir a Bíblia e depois a Constituição e as Leis; defender a ética e a moral cristã e os bons costumes, amparar os abandonados, necessitados e idosos, combater o crime, os vícios e a violência, trabalhar pela filantropia e paz social. Temos o ideal de amar a Deus sobre todas as coisas e cumprir o ide do Senhor Jesus, evangelizar as nações, ministrar libertação e cura divina, ensinar a doutrina para os fiéis, gerar e incentivar novos obreiros e zelar do rebanho de Deus, até o momento do arrebatamento. Com a necessidade de ter um líder nos dias 22 e 23 de Abril de 2011 no salão de convenções do Hotel Bernal na Cidade de Ituiutaba – Minas Gerais, foi realizada a unção e consagração de Obreiros e Pastores do Seminário Internacional de Teologia, com as ilustres presenças do Reitor e Pastor Omar Silva da Costa e do Diretor Geral Pastor Magnos Carlo. Onde foi realizada a unção com olho e consagração do Pastor Sergio Lourenço, sobre a palavra de I SAMUEL 16:12-13 que diz assim: E DISSE O SENHOR DEUS, LEVANTE E UNGE-O PORQUÊ ESTE MESMO É. ENTÃO SAMUEL TOMOU O CHIFRE DO AZEITE, E UNGIU-O NO MEIO DE SEUS IRMÃOS E DESDE AQUELE DIA EM DIANTE O ESPÍRITO DO SENHOR DEUS SE APODEROU DE DAVI. Após a ministração da palavra, o Pastor Sergio Lourenço fez o seguinte Juramento Pastoral: Eu Pastor Sergio Lourenço, prometo exercer a obra de Deus com honestidade, cumprir a Bíblia e depois a Constituição e as Leis; defender a ética e a moral cristã e os bons costumes, amparar os abandonados, necessitados e idosos, combater o crime, os vícios e a violência, trabalhar pela filantropia e paz social. Prometo amar a Deus sobre todas as coisas e cumprir o ide do Senhor Jesus, evangelizar as nações, criar e dirigir igrejas, ministrar libertação e cura divina, ensinar a doutrina para os fiéis, gerar e incentivar novos obreiros e zelar do rebanho de Deus, até o momento do arrebatamento ou do ultimo minuto de minha vida. Assim eu prometo! Após o juramento pastoral o Pastor Sergio Lourenço Junior teve seu ministério pastoral reconhecido e apoiado pelas instituições presentes, e recebeu seu diploma de conclusão das mãos do Reitor e Pastor Omar Silva da Costa e do Diretor Geral Pastor Magnos Carlo concluindo assim a cerimônia. Após o termino da cerimônia o Pastor Sergio Lourenço fez a seguinte declaração aos presentes: “Eu quero trabalhar pra meu Senhor, Levando a Palavra com amor; Quero eu cantar e orar, E ocupado quero estar, Sim, na vinha do Senhor. Trabalhai e orai. Na seara e na vinha do Senhor; Meu desejo é orar, E ocupado quero estar Sim, na vinha do Senhor. Eu quero, cada dia, trabalhar; Escravos do pecado libertar; Conduzi-los a Jesus, Nosso guia, nossa luz, Sim, na vinha do Senhor. Eu quero ser obreiro de valor, Confiando no poder do Salvador; Se quiseres trabalhar, Acharás também lugar, Sim, na vinha do Senhor”. O ministério teve uma grande aceitação mundial e já teria alcançado mais de 55 países ao redor do mundo entre eles: África do Sul, Alemanha, Angola, Argentina, Austrália, Bélgica, Bermudas, Bolívia, Brasil, Bulgária, Canadá, Chile, China, Cingapura, Colômbia, Costa do Marfim, Croácia, Dinamarca, Egito, Equador, Espanha, Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos, França, Grécia, Holanda, Índia, Indonésia, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Lituânia, Malásia, México, Moçambique, Nigéria, Paraguai, Polônia, Porto Rico, Portugal, Reino Unido, Romênia, Rússia, República Tcheca, Suécia, Suíça, Território Britânico do Oceano Índico, Turquia, Ucrânia, Venezuela, Vietnã entre outros. O ministério tem o apoio do grupo Portas Abertas e também o apoio do CONSELHO DE PASTORES DO ESTADO DE SÃO PAULO. Faça você também parte e ajude este ministério a levar a palavra de Deus para o mundo quebrando as fronteiras e salvando vidas para o reino dos céus!
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