CAPELÃO EVANGÉLICO É IMPEDIDO DE TRABALHAR EM PRISÃO POR TER “MENSAGEM RADICAL” PAUL SONG FOI ACUSADO PELO CAPELÃO ISLÂMICO DE SER UM “TERRORISTA” POR JARBAS ARAGÃO
Sabidamente há um sistema de doutrinação islâmica em prisões de quase todo o mundo. Em vários países da Europa, como a França, o número de presos convertidos ao islã é maior que o de cristãos.
Agora, um capelão da prisão de Brixton, no sul de Londres, com quase 20 anos de dedicação à reabilitação de presos foi forçado a encerrar seu ministério após ser acusado de ensinar ideias religiosas “extremistas”.
Paul Song, 48 anos, relata que recebeu com surpresa o anúncio que o capelão muçulmano Imam Mohammed Yusuf Ahmed o havia denunciado ao governo. O líder cristão entrou em conflito com Ahmed após um de seus cursos obter um rápido resultado.
Por insistir que apenas a fé em Jesus pode levar alguém para o céu, Song passou a ser recriminado por ensinar ideias “muito radicais”. Ele também afirma que Ahmed tenta enfraquecer o trabalho dos evangélicos na prisão.
O Ministério da Justiça acatou a denúncia contra o capelão evangélico, que é pastor em uma pequena igreja na capital inglesa. O documento oficial justifica sua exclusão do sistema penitenciário por “acusações de má conduta”, incluindo um testemunho de um preso que o chamou de “terrorista”. Porém, não há nenhuma prova de que ele tenha defendido ações terroristas ou disseminado discurso de ódio.
Um ex-detento, que estava em Brixton até 2015, revelou ao jornal The Times, que há muitos presos se convertendo ao Islã por causa da “proteção” oferecida pela gangue muçulmana que dominava a prisão.
Ian Acheson, que liderou uma investigação independente sobre o extremismo islâmico no serviço prisional, afirmou que existem sérios indícios sobre “a utilização de capelanias prisionais na área de Londres para radicalização”.
O advogado Andrea Williams, presidente-executivo do Christian Legal Center, que defende Song numa ação para restaurá-lo como capelão, afirmou: “Dizer que esse pastor que serviu voluntariamente no local por quase 20 anos agora é um ‘extremista’ desafia o bom senso”.
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