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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

CRISTIANISMO É A ÚLTIMA ESPERANÇA DA EUROPA CONTRA O ISLÃ, ALERTA PRIMEIRO-MINISTRO DA HUNGRIA VIKTOR ÓRBAN RECLAMA QUE UNIÃO EUROPEIA "ABRIU O CAMINHO PARA O DECLÍNIO DA CULTURA CRISTÃ E O AVANÇO DO ISLÃ". POR JARBAS ARAGÃO

O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Órban, irá concorrer em abril a um terceiro mandato. Conservador e abertamente cristão, ele afirmou em discurso neste domingo (18) que o “cristianismo é a última esperança da Europa”. Posicionando-se contra o avanço do islã em consequência da crise migratória que o continente enfrenta nos últimos anos, disparou: “Nuvens escuras pairam sobre a Europa por causa da imigração”. Sua fala foi transmitida pela TV estatal e ele deixou claro aos húngaros que ele continuará se opondo às diretrizes das Nações Unidas e da União Europeia para que o país abra suas fronteiras e receba imigrantes. No palco em que discursava, havia bandeiras com a frase: “para nós, Hungria primeiro”. Favorito para a reeleição, ele manteve a postura que parece agradar aos seus compatriotas. Lembrou que em países como a Alemanha “os cidadãos nativos estão sendo substituídos pelos islâmicos, pois os imigrantes sempre ocupam as grandes cidades primeiro”. Aproveitou para reclamar da liderança da União Europeia, que junto com a Alemanha e a França “abriram o caminho para o declínio da cultura cristã e o avanço do Islã”. Ele fez um prognóstico sombrio sobre o futuro da Europa Ocidental, caso não haja uma mudança de postura. “Nossos piores pesadelos podem se concretizar. O Ocidente cai à medida em que erra ao não ver a Europa sendo invadida [pelo Islã]”. Seu pedido é que haja uma aliança global contra os fluxos migratórios. Ele afirmou que a Hungria já mostrou como fazer isso. “Certamente vamos lutar, e usar ferramentas legais ainda mais fortes. A primeira é nossa lei ‘Pare Soros’”, disparou, numa referência ao compatriota George Soros, a quem seguidamente denuncia por alimentar a crise dos refugiados na Europa e compara a um “mestre de marionetes” que tenta “corromper a identidade cultural” das nações ocidentais. Com informações de CBN

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