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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

IGREJA PERSEGUIDA X SOFREDORA “SOFRIMENTO" E “PERSEGUIÇÃO”

Imagem relacionadaEm 2002, houve a reformulação do logotipo da Missão a fim de ressaltar a fundamentação bíblica da atuação da Portas Abertas. Nesse processo, nos deparamos com a necessidade de fazer uma distinção clara entre “sofrimento” e “perseguição”. Sofrimento implica todos os esforços e sacrifícios inerentes ao cumprimento da missão cristã em qualquer lugar onde o cristão viva. Ou seja, todos os cristãos envolvidos na vida da igreja podem se considerar “cristãos sofredores”. O sofrimento também pode vir de situações variadas de angústia, como doenças, questões familiares, problemas financeiros etc. Então dizemos que é sofrimento quando tais situações não são resultado direto de professar a fé cristã. Perseguição implica todos os tipos de injustiça, de maus tratos e desrespeito aos direitos humanos com o objetivo de impedir a proclamação do evangelho, seja por parte de um indivíduo, seja de um grupo ou comunidade. Resumindo, “sofrimento” é uma afirmação passiva, enquanto “perseguição” é uma afirmação ativa. É por isso que nós escolhemos falar sobre “os cristãos perseguidos” ou a "Igreja Perseguida”, e decidiu-se deixar de usar as expressões “cristãos sofredores” ou “Igreja Sofredora” no contexto do ministério da Portas Abertas. O foco da Portas Abertas é apoiar a parte do corpo de Cristo que é perseguida. É por isso que quando a Portas Abertas é solicitada a atender cristãos que estejam sofrendo, mas não vivendo sob perseguição, ela busca o contato com alguma outra missão ou organização voltada a atender aquele tipo de fonte de sofrimento. Reconhecendo, assim, a importância de que irmãos que estejam sofrendo recebam a ajuda adequada.

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