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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

GÊNESIS - CAPÍTULO 28 - ESTUDANDO A BÍBLIA DE FORMA EFICIENTE - REALIZAÇÃO: CANAL DA BÍBLIA - MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA E CENTRO DE FORMAÇÃO APOSTÓLICA

GÊNESIS - CAPÍTULO 7  - ESTUDANDO A BÍBLIA DE FORMA EFICIENTE - REALIZAÇÃO: CANAL DA BÍBLIA - MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA E CENTRO DE FORMAÇÃO APOSTÓLICAIsaque concordou com sua esposa, Rebeca, que um casamento entre Jacó e uma mulher cananeia idólatra não seria bom, pois esta levaria seus deuses falsos para a casa dos herdeiros da promessa divina. 28.2 — Padã-Arã é uma região localizada ao norte de Arã (Síria), perto do rio Eufrates. 28.3 — Deus Todo-poderoso. Esta expressão, do hebraico El Shaddai, é usada quando Deus escuta as orações ou fala com Abraão, Isaque e Jacó (Gn 35.11). Tempos depois, Deus se apresentaria a Moisés usando o mesmo nome (Êx 6.3). 28.4 — Isaque deu formalmente a bênção a seu filho Jacó, a mesma que no passado Deus dera a Abraão (Gn 12.1-3). Ele abençoou o filho e sua semente. O termo hebraico traduzido como semente (ou descendência) pode referir-se a uma só pessoa (Gn 3.15) ou a uma nação. A mesma palavra é usada na passagem que designa o Messias vindouro, Jesus Cristo (Nm 24-7; Is 6.13). 28.6-9 — Esaú quis redimir-se aos olhos do pai por ter casado com mulheres hititas. Cumprindo o que era o desejo de Isaque e acreditando que com isso se enquadraria nos padrões que o patriarca estabelecera para Jacó (v. 1), Esaú se casou com Maalate, filha de Ismael, que é a m esma mulher que Basem ate, citada em Gênesis 36.3. Infelizmente, Esaú não conseguiria retomar o que perdera, pois, como foi dito, a bênção era irrevogável. 28.10,11 — O uso da palavra pedra para descrever o travesseiro é incerto. Talvez ela estivesse apenas perto da cabeça de Jacó, e não sob esta. 28.12 — E [Jacó] sonhou. O modo como aconteceram as revelações de Deus nas histórias patriarcais varia. Esta é a primeira vez que o Senhor se revela por meio do sonho. 28.13 — Eu sou o Senhor [...] esta terra em que estás deitado ta darei a ti e à tua semente. Deus se identificou como o Deus de Abraão e de Isaque. Mais tarde, Ele também seria identificado como o Deus de Jacó (Êx 3.15). Em sua bênção, Isaque tinha dito que Jacó herdaria essa terra (v. 3,4). Agora, o próprio Deus estava prometendo isso ao filho de Isaque. 28.14 — O Senhor confirmou a bênção que Isaque dera a Jacó a respeito de seus descendentes (v. 3,4); era a bênção de Abraão: Em ti e na tua semente serão benditas todas as famílias da terra. Toda vez que a aliança abraâmica era renovada, Deus repetia a promessa a fim de mostrar Sua misericórdia a todos os povos mediante os descendentes de Abraão (Gn 12.3;22.18;26.4). O termo semente faz referência aos filhos de Jacó, aos descendentes dele, à nação de Israel, bem como Àquele que viria para reconciliar a humanidade com Deus (como em Gn 3.15; Is 6.13). 28.15 — E eis que estou contigo. Exatamente no momento em que Jacó estava sozinho, exilado, fugindo da ira de seu irmão, Deus usou de misericórdia, reafirmando Suas promessas. O Senhor prometeu estar com ele. Deus não escolheu Jacó por mérito, mas sim por graça, e isso se aplica a todos os alcançados pela salvação. O Senhor também viu nele um homem que cresceria em fé e em caráter. Um dia o filho mais novo de Isaque deixaria de ser Jacó, aquele que vence (Gn 28.3-6), e se tornaria Israel, Deus persevera! (Gn 32.28). 28.16 — O Senhor está neste lugar, e eu não o sabia. Deus toma a iniciativa de procurar-nos e confrontar-nos. 28.17 — O temor a Deus é parecido com o medo. A diferença é que o temor a Deus remete à admiração, adoração e ao respeito às Suas leis (Gn 22.12; Êx 20.20; Pv 1.7). No caso de Jacó, medo e temor se misturaram. Então ele se deu conta: Este não é outro lugar senão a Casa de Deus; e esta é a porta dos céus. Jacó temeu e tremeu porque Deus manifestou-se a ele ali, no exato lugar onde ele estava dormindo! 28.18 — Então, levantou-se Jacó pela manhã, de madrugada, e tomou a pedra que tinha posto por sua cabeceira, e a pôs por coluna, e derramou azeite em cima dela. Para comemorar o grande acontecimento, Jacó tomou a pedra como coluna e a ungiu, a fim de consagrá-la a Deus. Um tempo depois, ele se referiria ao Senhor como a Pedra de Israel (Gn 49.24). [Leia sobre a consagração do tabernáculo por Moisés em Levítico 8.10-12.] 28.19 — E chamou o nome daquele lugar Betel, que significa casa de Deus. O Senhor também aparecera a Abraão perto desse local (Gn 12.7,8). 28.20 — E Jacó fez um voto. Apesar de ter feito um voto com Deus, algo que geralmente se fundamenta nos anseios do homem, Jacó o baseou nas promessas do Senhor a ele. 28.21,22 — De tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo. Jacó prometeu a Deus que daria a décima parte de suas posses a Ele. Não se sabe por qual motivo essa porcentagem foi estipulada. Seu avô, Abraão, dera a mesma porção a Melquisedeque, o rei de Salém, que adorava o Deus altíssimo. Posteriormente, a Lei mosaica estabeleceu que o dízimo deveria ser entregue a Deus (Dt 14.22).

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