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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

IGREJA É FORÇADA A REMOVER “JESUS” DE PROPAGANDAS DO CULTO DA PÁSCOA TERMO FOI CONSIDERADO “OFENSIVO” PARA PESSOAS DE OUTRAS RELIGIÕES POR JARBAS ARAGÃO

A Igreja Elim, na cidade de Gofrod, Austrália, lançou uma campanha para anunciar suas apresentações na semana da Páscoa. Os painéis digitais trazem a frase “A grandeza de Seu poder. Jesus está vivo”. Porém, no mesmo dia eles foram censurados. Um dos locais de exibição era o shopping center Landlease, que forçou a igreja a mudar a mensagem por considera-la “ofensiva a pessoas de outras religiões” que frequentam o local. O pastor Martin Duffy, que lidera a igreja Elim, protestou: “A frase ‘Jesus está vivo’ … é a mensagem central da fé cristã e resume o que a Páscoa realmente significa”. “É uma boa mensagem. Eu acho que existe um grupo minoritário que distorce constantemente a mensagem de Jesus Cristo”, lamentou. Duffy lembrou que “o fato de Jesus ter vencido a morte é o que dá esperança às pessoas, não importa a situação em que se encontrem. No mundo em que vivemos hoje, essa é uma mensagem maravilhosa que as pessoas precisam ouvir”. A Austrália, a exemplo de muitos países ocidentais, está cada vez menos tolerante com a mensagem cristã, em nome do “multiculturalismo”. Os islâmicos, por exemplo, vivem reclamando de preconceito, mas não aceitam mudanças para e adaptarem à cultura do país. Isso inclui aceitarem que a religião majoritária é o cristianismo. Mas essa não é única questão. O pastor ressaltou que, em várias ocasiões, os outdoors eletrônicos da cidade já exibiram publicidades do Landlease, onde as imagens de mulheres seminuas ou usando apenas lingerie deixaram sua família desconfortável. Nem por isso ele pediu que os fiéis deixassem de frequentar o local. Não é a primeira vez que o “politicamente correto” interfere nos feriados religiosos na Austrália. No último Natal, diversas empresas pararam de fazer referência ao termo “Christmas” por conter a palavra “Christ” [Cristo]. A justificativa é que eles estavam tornando as festividades mais “inclusivas”. Com informações de Daily Mail

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