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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

OS HOMENS QUE DEUS USA- A HISTÓRIA DO AVIVAMENTO AZUSA SEGUNDO FRANK BARTLEMAN

Resultado de imagem para AVIVAMENTO AZUSAA questão doutrinária também tem sido uma grande batalha. Muitos eram dogmáticos demais na Missão Azusa. Afinal, doutrina é apenas o esqueleto da estrutura. São os ossos do corpo, mas precisamos de carne para cobrir os ossos, precisamos do Espírito no interior para dar vida. As pessoas precisam do Cristo Vivo, não de contendas dogmáticas sobre doutrina. A obra foi muito prejudicada no princípio por zelo sem sabedoria. A causa sofreu o maior' dano, como sempre, por intermédio de pessoas que vinha das suas próprias fileiras. Mas Deus tinha verdadeiros heróis dos quais Ele podia depender. A maioria deste surgiu da obscuridade total para proeminência e poder repentinos, e em seguida desapareceram com a mesma rapidez, depois de concluída a sua obra. Alguém o expressou bem: "homens, como estrelas, aparecem no horizonte segundo a ordem de Deus". Esta é uma verdadeira evidência de uma genuína obra de Deus. Os homens não fazem os tempos, como alguém também disse acertadamente, mas os tempos fazem o homem. Até chegar o tempo, nenhum homem pode produzir um avivamento. O povo precisa estar preparado e o instrumento também. O historiador D'Aubigné disse bem: "Deus tira do mais extremo retraimento, os instrumentos fracos, através dos quais ele se propõe a realizar grandes coisas, e depois de permitir que resplandeçam por um tempo com fulgor deslumbrante num palco ilustre, Ele os despede novamente para a mais profunda obscuridade". Em outro lugar, ele diz: "Deus normalmente retira os seus servos do campo de batalha apenas para mandá-los de volta, ainda mais fortes e mais bem armados". Foi assim que aconteceu com Lutero, preso em Wartburg depois do seu triunfo brilhante sobre os grandiosos da terra em Worms. D'Aubigné ainda escreve: "Há momentos, na história do mundo, como na vida de Carlos II (da Inglaterra) ou de Napoleão, que decidem a carreira e a fama de um homem. É o momento em que a sua força e potencial, de repente, lhes são revelados. Há um momento idêntico na vida dos heróis de Deus, porém, é numa direção oposta. É o momento em que reconhecem pela primeira vez a sua incapacidade e insignificância. Daquela hora em diante recebem força de Deus lá do alto. Uma grande obra de Deus nunca é realizada pela força natural do homem. É entre os ossos secos, na escuridão e secura da morte, que Deu se apraz em selecionar os instrumentos pelos quais Ele se propõe a irradiar através da terra sua luz, regeneração e vida. Zwínglio era um homem de constituição, caráter e talentos fortes, mas seu defeito era justamente ser esta a sua força. E para que fosse um instrumento do agrado de Deus, sua força natural teria de ser prostrada, e ele teria de passar por um batismo de adversidade, enfermidade, fraqueza e dor. Lutero passou por isto naquela sua hora de angústia quando sua cela e os longos corredores do convento Erfurth ressoavam com seus gritos lancinantes. Zwínglio o experimentou através de entrar em contato com enfermidade e morte." Os homens precisam conhecer suas próprias fraquezas antes que haja esperança de conhecer a força de Deus. A força natural e a habilidade humana são as maiores barreiras à obra e a operação do Espírito de Deus. Foi por isto que as mortes espirituais eram tão profundas, especialmente na vida dos obreiros e pregadores, nos primeiros dias da Missão Azusa, pois Deus estava preparando seus obreiros para a missão deles.

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