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TWITTER APAGA MAIS DE 1 MILHÃO DE PERFIS QUE PROMOVIAM TERRORISMO EMPRESA DIZ QUE ESTÁ PREOCUPADA COM POSSÍVEL REPRESSÃO DA “LIBERDADE DE EXPRESSÃO”. POR JARBAS ARAGÃO

Terrorismo no TwitterA rede social Twitter anunciou que entre agosto de 2015 e final de 2017 removeu cerca de 1,2 milhão de contas que “promoviam o terrorismo”. A empresa diz que isso faz parte de uma iniciativa onde deixa claro que na sua plataforma a violência não é bem-vinda. Ao longo do segundo semestre de 2017, 274.460 mil contas foram removidos por “violações relativas à promoção do terrorismo”. Destes, 74% dos perfis foram cancelados antes do primeiro tweet. PUBLICIDADE inRead invented by Teads Segundo a rede social, esse é o segundo declínio consecutivo, parte de um esforço para também apagar as contas do tipo “bot”, usadas para promover assuntos e hashtags de maneira artificial. “Continuamos a ver o impacto positivo e significante dos anos de trabalho duro para tornar nossa plataforma um lugar indesejável para aqueles que promovem o terrorismo”, declarou o Twitter, em comunicado oficial. Nos últimos meses a rede social vem enfrentado uma crescente pressão de governos no mundo todo para revelar as identidades e reprimir perfis de jihadistas e usuários que promovem a violência. Isso levantou várias questões sobre os limites da “liberdade de expressão”. A rede de mensagens curtas destacou ainda que os alertas emitidos por governos sobre violações de promoção de terrorismo representam menos de 0,2% de todas as remoções. A grande maioria (93%) foi feita com ferramentas internas. Em contrapartida, a direção do Twitter deixou claro que está preocupada com “a aprovação de novas leis e discussões regulatórias ocorrendo em todo o mundo sobre o futuro do discurso público on-line”, dizendo que já pode ser identificado “um possível efeito inibidor em relação à liberdade de expressão”. A nota oficial menciona ainda um relatório da ONG Human Rights Watch, sugerindo que “governos em todo o mundo cada vez mais procuram restringir o discurso online, forçando as empresas de mídia social a agir como seus censores”. Com informações AFP

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