GREVE DE CAMINHONEIROS É SEGURANÇA NACIONAL SEGUNDO MAGNO MALTA
Magno Pereira Malta (Macarani, 16 de outubro de 1957) é um pastor evangélico, cantor e político brasileiro, filiado ao Partido da República e atual senador pelo Espírito Santo.
Ingressou na vida pública em 1993, quando foi eleito vereador, e posteriormente foi deputado estadual e federal. Foi membro do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), do Partido Liberal (PL), onde foi eleito como senador, em 2002, do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e Partido Social Trabalhista, antes de se filiar ao PR. Ficou conhecido por ser presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre narcotráfico, enquanto deputado federal, e por presidir a Comissão da Pedofilia, no Senado Federal.Magno Pereira Malta nasceu na cidade de Macarani, no estado da Bahia, em 16 de outubro de 1957. Se tornou pastor evangélico e integrante da banda gospel Tempero do Mundo, começando sua carreira pública em 1993 como vereador em Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo.
Em 1994, foi eleito deputado estadual com 10.997 votos, pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), e em 1998 deputado federal com 54.754 votos, pelo mesmo partido. Durante o mandato foi presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico.
Em 2002, Malta foi eleito senador pelo Partido Liberal (PL), com 867.434 votos.Presidiu a CPI da Pedofilia no Senado.
Foi filiado,[8] além de PTB e PL, ao PMDB (em 1995) e ao PST em 2001. Atualmente, pertence ao PR.
Em 2010 foi o segundo colocado nas eleições para o Senado e, assim, com 1.285.177 (36,76%) dos votos válidos, foi reeleito senador do Espírito Santo.[9] A outra vaga foi ocupada por Ricardo Ferraço (PMDB). Na eleição, Malta derrotou também a ex-candidata a vice-presidente na chapa com José Serra em 2002, Rita Camata (PSDB), que obteve apenas 375.510 votos.
Casou-se em 28 de março de 2013 com a cantora e deputada federal, Lauriete Rodrigues de Almeida, numa cerimônia privada, realizada em Guarapari, Espírito Santo.[10]
Em 2016, foi um dos parlamentares que mais defendeu o impeachment contra Dilma Rousseff. Em seu discurso em agosto de 2016, afirmou que "a arrogância precede a ruína". Malta comparou o fim do mandato de Dilma a um "enterro de indigente" e finalizou seu discurso cantando "vai pra Porto Alegre e tchau".[11]
Em outubro de 2017 votou contra a manutenção do mandato do senador Aécio Neves, mostrando-se favorável à decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo em que ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista.
Nenhum comentário
Postar um comentário