Header Ads

MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

MÃE SE NEGA A ABORTAR BEBÊ COM DOWN APÓS ORIENTAÇÃO MÉDICA: "MINHA FILHA É BÊNÇÃO" KAREN E SEU MARIDO ESTAVAM ENTUSIASMADOS COM SUA SÉTIMA GRAVIDEZ, MAS ENFRENTARAM JUNTOS UM DESAFIO AO DESCOBRIR SUA FILHA TINHA SÍNDROME DE DOWN. FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE SAVE THE STORKS

A pequena Myla se tornou a alegria de sua família. (Foto: Arquivo Pessoal)Karen Crawford e seu marido, Chad, estavam entusiasmados com a sétima gravidez do casal, mas enfrentaram juntos um desafio ao descobrir que a garotinha que estava no ventre tinha Síndrome de Down. Quando Karen fez uma ultra-som em sua 21ª semana de gestação, os médicos e enfermeiras demonstraram preocupação e pediram para o exame ser refeito. “Meu coração disparou e eu mal conseguia respirar. Me lembro de orar e implorar ao Senhor para tudo ficar bem”, disse ela ao blog Save The Storks. Em seguida, o médico disse ao casal que tudo indicava que sua bebê tinha síndrome de Down. Karen foi encaminhada para confirmar o diagnóstico em um exame de sangue, mas permaneceu com a fé inabalada. “Me lembro de repetir a mim mesma para apenas confiar no Senhor”, afirma. Dez dias depois, ela recebeu o resultado do exame através de uma ligação do médico. “Olá senhora Crawford! Temos os resultados do teste e seu bebê realmente tem síndrome de Down. Nós podemos interromper a gravidez, se você quiser”. Imediatamente, Karen retrucou: “Nunca! Isso nunca acontecerá!” “Fiquei chocada com o que ele disse e fiquei com raiva. Eu estava carregando um bebê precioso, como ele poderia dizer isso?”, lembra a mãe. Karen Crawford junto com seu marido, Chad e seus sete filhos. (Foto: Arquivo Pessoal) Em sua próxima consulta, Karen encontrou uma enfermeira emocionada, pois nenhuma mãe com quem ela trabalhou escolheu manter o bebê com Down. “Muitas enfermeiras me disseram que estavam felizes por nós mantermos o bebê. Era óbvio que isso não acontecia muitas vezes, pelo menos naquele consultório”, comenta Karen. Diante de sua situação, Karen se aprofundou no tema e descobriu que mais de 80% dos bebês com síndrome de Down nos Estados Unidos são abortados. Alguns estudos dizem que a taxa é ainda maior em outros países. “Eu oro para que a vida de Myla possa fazer a diferença nesta estatística triste e comovente. Espero que sua vida ajude a aumentar a conscientização sobre a síndrome de Down, para que outros possam ver que o aborto não é a resposta”, afirma. “A Myla é a luz do sol! Ela é uma bênção. Ela traz calor, traz vida, traz crescimento, traz o arco-íris nas tempestades, traz um brilho para nossas vidas que eu não posso nem imaginar viver sem”, celebra Karen.

Nenhum comentário

Tecnologia do Blogger.