O MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA JUNTO COM O SEU IDEALIZADOR PASTOR SERGIO LOURENÇO BASEADO NA BÍBLIA APRESENTA UMA VISÃO CRISTÃ A RESPEITO DO ISLAMISMO E MOSTRA UM PANORAMA DO MUNDO MUÇULMANO
O Islamismo é um sistema religioso fundado no início do século 7 por um
homem chamado Maomé. Os muçulmanos seguem os ensinamentos do Corão e tentam
seguir os Cinco Pilares. A História do Islamismo: No sétimo século, Maomé
clamou ter recebido uma visita do anjo Gabriel. Durante essas visitas do anjo,
as quais continuaram por cerca de 23 anos até a morte de Maomé, o anjo
aparentemente revelou a Maomé as palavras de Alá (a palavra árabe usada pelos
muçulmanos para “Deus”). Essas revelações ditadas formam o que hoje conhecemos
de Corão ou Alcorão, o livro sagrado do Islamismo. Islã significa
"submissão", derivando de uma raiz que significa "paz". A
palavra muçulmano significa "aquele que se submete a Alá". A Doutrina
do Islã: Os muçulmanos resumem a sua doutrina em seis artigos de fé: 1. Crença
em um Deus: os muçulmanos acreditam que Alá seja o único, eterno, criador e
soberano; 2. A crença nos anjos; 3. A crença nos profetas: os profetas são os
profetas bíblicos, mas termina com Maomé como o último profeta de Alá; 4. A
crença nas revelações de Deus: os muçulmanos aceitam certas partes da Bíblia,
como a Torá e os Evangelhos. Eles acreditam que o Alcorão seja a perfeita a
preexistente palavra de Deus. 5. Crença no último dia de julgamento e na vida
futura: todos serão ressuscitados para julgamento no paraíso ou inferno. 6.
Crença na predestinação: os muçulmanos acreditam que Alá decretou tudo o que
vai acontecer. Os muçulmanos atestam a soberania de Deus com sua frase
frequente, inshallah, ou seja, "se Deus quiser". Os Cinco Pilares do
Islã: Estes cinco princípios compõem o quadro de obediência para os muçulmanos:
1. O testemunho de fé (shahada): "lailahaillaallah. Muhammad RasulAllah."
Isto significa: "Não há outra divindade senão Alá. Maomé é o mensageiro de
Alá." Uma pessoa pode se converter ao Islamismo apenas por afirmar este
credo. A shahada mostra que um muçulmano acredita apenas em Alá como divindade,
o qual é revelado por Maomé. 2. As orações (salat): cinco orações precisam ser
feitas todos os dias. 3. Pagar dádivas rituais (zakat): esta esmola é uma certa
percentagem administrada uma vez por ano. 4. Jejum (sawm): os muçulmanos jejuam
durante o Ramadã no nono mês do calendário islâmico. Eles não devem comer ou
beber desde o amanhecer até o entardecer. 5. Peregrinação (hajj): se
fisicamente e financeiramente possível, um muçulmano deve fazer a peregrinação
a Meca, na Arábia Saudita, pelo menos uma vez. O hajj é realizado no décimo
segundo mês do calendário islâmico. A entrada de um muçulmano no paraíso
depende da obediência a esses Cinco Pilares. Ainda assim, Deus pode
rejeitá-los. Nem mesmo Maomé sabia ao certo se Alá iria admiti-lo ao paraíso
(Surata 46:9; Hadith 5,266). Uma Avaliação do Islamismo: Em relação ao
Cristianismo, o Islamismo tem algumas semelhanças, mas também diferenças
significantes. Assim como o Cristianismo, o Islamismo é monoteísta. No entanto,
os muçulmanos rejeitam o conceito da Trindade – ou seja, que Deus se revelou como
um em três pessoas distintas: Pai, Filho e Espírito Santo. O Islamismo clama
que Jesus era apenas um profeta – não o filho de Deus. Os muçulmanos acreditam
que Jesus, embora nascido de uma virgem, foi criado como Adão. Muitos
muçulmanos não acreditam que Jesus morreu na cruz. Eles não entendem por que
Alá permitiria que o Seu profeta Isa (a palavra islâmica para
"Jesus") sofresse uma morte torturante. Contudo, a Bíblia mostra como
a morte do Filho perfeito de Deus foi fundamental para pagar pelos pecados dos
crentes (Isaías 53:5-6, João 3:16, 14:6, 1 Pedro 2:24). O Islamismo acredita
que o Corão seja a autoridade final e a última revelação de Alá. A Bíblia, no
entanto, foi finalizada no primeiro século com o livro de Apocalipse. O Senhor
nos preveniu contra a adição ou subtração à Palavra de Deus (Deuteronômio 4:2;
Provérbios 30:6, Gálatas 1:6-12, Apocalipse 22:18). O Corão, o qual clama ser
uma adição à Palavra de Deus, desobedece diretamente o comando de Deus.
Finalmente, o Islamismo ensina que se pode ganhar o paraíso através de boas
obras e obediência aos Cinco Pilares. A Bíblia, pelo contrário, revela que o
homem não pode se comparar com um Deus santo (Romanos 3:23; 6:23). Apenas por
causa da misericórdia e amor de Deus os pecadores podem ser salvos através da
fé em Cristo (Atos 20:21; Efésios 2:8-9). Devido a estas diferenças e
contradições essenciais, o Islamismo e o Cristianismo não podem ser ambos
verdadeiros. A Bíblia e o Alcorão não podem ambos ser a Palavra de Deus. A
verdade tem consequências eternas. “Amados, não creiais a todo o espírito, mas
provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm
levantado no mundo. Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que
confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; E todo o espírito que não
confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do
anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo.
Filhinhos, sois de Deus, e já os tendes vencido; porque maior é o que está em
vós do que o que está no mundo” (1 João 4:1-4; ver também João 3:35-36).
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