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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

APÓS AMEAÇAS TERRORISTAS, ARGENTINA CANCELA AMISTOSO CONTRA ISRAEL HAMAS COMEMOROU A DECISÃO DA FEDERAÇÃO ARGENTINA POR JARBAS ARAGÃO

Militante palestinaO jogo da Seleção Argentina contra Israel, previsto para sábado em Jerusalém, seria o último da preparação para a Copa do Mundo da Rússia-2018. Porém, foi cancelado após ameaças de grupos árabes e palestinos. Embora tenha sido divulgado que se tratava de “pressão internacional”, pois daria algum tipo de respaldo político à identificação de Jerusalém como capital de Israel, a verdade é que havia questões mais complexas envolvidas. O ministro israelense das Relações Exteriores, Avigdor Lieberman, lamentou que a Argentina tenha cedido aos que “pregam o ódio contra Israel”. “É lamentável que a elite do futebol argentino não tenha resistido às pressões dos que pregam o ódio contra Israel e que tem como único objetivo violar o direito fundamental de nos defendermos e destruir Israel”, sentenciou Lieberman. Outdoor contra Messi em HebromOutdoor com foto do jogador argentino Lionel Messi exposto na cidade de Hebron, na Cisjordânia, fotografado em 5 de junho. (Foto: Hazem Bader / AFP) O comunicado da embaixada de Israel em Buenos Aires anunciou nesta terça-feira (4) a “suspensão” da partida devido às “ameaças e provocações” contra Lionel Messi, “que logicamente resultaram na solidariedade de seus colegas”. Após o anúncio que a partida não seria realizada, o perfil do grupo terrorista palestino Hamas publicou um agradecimento aos argentinos. Temor pela vida dos jogadores A ministra de Cultura e Esportes, Miri Regev, disse que o cancelamento do amistoso não foi resultado da pressão dos ativistas de boicote de Israel, mas sim uma capitulação ao terrorismo. Em uma coletiva de imprensa, ela comparou as ameaças palestinas contra os jogadores argentinos ao massacre de Munique, nas Olimpíadas de 1972. “O jogo foi cancelado por uma única razão – ameaças à vida de Messi”, disse Regev a repórteres. “As ameaças terroristas contra ele e sua família sobrecarregaram o astro do futebol mundial”, destacou, deixando claro que essa informação veio dos promotores do evento. Com informações Times of Israel

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