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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

BOLSONARO NA MARCHA PARA JESUS: “QUE O SENHOR ABENÇOE E PROTEJA AS NOSSAS FAMÍLIAS”

A Marcha para Jesus, evento organizado pela Igreja Renascer em Cristo, é considerada a maior manifestação popular de evangélicos do Brasil, uma das maiores do mundo, ocorrida anualmente em várias cidades do país. Só a de São Paulo reuniu cerca de 2 milhões de pessoas na última quinta-feira (31), segundo os organizadores. Como é de se esperar, um evento desse porte sempre atrai a atenção da classe política, especialmente em ano de eleição. Devido a isso, vários parlamentares compareceram na Marcha para Jesus de São Paulo, voluntariamente, por articulação partidária ou convite dos organizadores. Outro fator que está corroborando com a visibilidade que a Marcha para Jesus possui na sociedade e, consequentemente, seu envolvimento com a classe política, é a chamada “guerra cultural”, onde questões relacionadas à família tradicional, aborto, legalização das drogas, ideologia de gênero e etc., frequentemente são trazidas à tona durante o evento através de discursos, cartazes, camisas e palavras de ordem. A presença de políticos como o Senador Magno Malta e o pré-candidato à Presidência da República, Jair Messias Bolsonaro, por exemplo, na Marcha para Jesus, sendo ambos ovacionados pelos participantes, demonstra o quanto a absoluta maioria dos evangélicos no Brasil se identificam com o pensamento conservador. Com base nisso, no palco principal do evento, Malta fez questão de apresentar Jair Bolsonaro como um fiel “defensor dos valores da família”, e o mesmo correspondeu categoricamente ao se dirigir para o público: “Vim aqui mais para ouvir do que falar. Que o Senhor abençoe e proteja as nossas famílias. O Brasil acima de tudo, e Deus acima de todos”, disse Bolsonaro, sendo aplaudido em seguida. Mais cedo, no entanto, o fundador da Marcha para Jesus e líder da Igreja Renascer em Cristo, apóstolo Estevam Hernandes, disse que se Bolsonaro deseja conquistar mais apoio dos evangélicos ele precisa pregar mais “amor e tolerância”: “Eu respeito o discurso dele, mas o discurso raivoso não é bíblico”, disse Hernandes, segundo a Folha de São Paulo. “É preciso ser tolerante com quem pensa diferente. Não significa que eu concorde com a pessoa, com o que ela pratica, mas que eu deva ter um amor que seja superior às diferenças.”

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