Header Ads

MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

JUSTIÇA DE SP CONDENA GOOGLE E FACEBOOK A RETIRAR CRÍTICAS À IGREJA DEUS É AMOR -POR REDE PENTECOSTAL

A justiça paulista condenou o Google e o Facebook em processo movido ano passado pela Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA). A vice-presidente da instituição, a cantora evangélica Débora Miranda, também moveu ação contra as gigantes americanas. Débora e a IPDA exigiram na justiça que Google e Facebook removessem o canal anônimo “O Falso Evangelho” do ar por estarem denegrindo a imagem de ambas com conteúdos ofensivos. A Igreja Pentecostal Deus é Amor vinha sofrendo criticas intensas de um canal e perfil anônimo chamado de “O Falso Evangelho” nas Redes Sociais. A cantora Débora Miranda chegou a pedir através das Redes Sociais que os membros da IPDA denunciassem o canal por difamar a Igreja Deus é Amor com “vídeos e depoimentos falsos”. “Há um canal ativo no youtube, criado especificamente para difamar com mentiras e videos com imagens, fotos, depoimentos falsos e administradores ocultos, que não se revelam, talvez por temerem encarar a verdade”, declarou a cantora na época. Débora ainda ressaltou que a IPDA está sendo alvo de muitos ataques de pessoas que “escondem seus rostos, suas identidades, assim como as verdades em suas informações” e garantiu que a igreja não ficaria inerte perante o que estava ocorrendo. “Não nos calaremos, pois nosso compromisso é com Deus”, declarou a cantora. Na decisão o Juiz Dr. Guilherme Facchini Bocchi Azevedo, condenou o Google a remover do Youtube todos os vídeos do canal “O Falso Evangelho” e o seu perfil no Facebook no prazo de até 30 dias, sob pena de multa. A justiça ainda obrigou as empresas americanas a revelar o IP e outros dados dos administradores do “O Falso Evangelho”. Em sua defesa o Facebook alegou que só era obrigado a remover de forma pontual o conteúdo considerado ilegal, sendo desnecessário remover totalmente o perfil do ar. O Google por sua vez argumentou que o Youtube é uma página de hospedagem de vídeos e que não exerce controle preventivo ou monitoramento do conteúdo postado pelos usuários da rede, porém garantiu que atua de forma enérgica para coibir violações aos termos do uso do site. De acordo com a sentença, o juiz ressaltou que embora a Igreja esteja sujeita a não só elogios, mas também a críticas que são naturais e decorrerem do direito a liberdade de expressão, o magistrado considerou que para expor opiniões e manifestar seu pensamento, os administradores do “O Falso Evangelho” precisariam se identificar considerando que a IPDA por ser uma entidade religiosa de expressão nacional, encontra-se em uma área de maior exposição perante a sociedade, na medida em que seus atos repercutem e influenciam um número grande de pessoas, em especial seus fiéis, empregados, colaboradores e pessoas interessadas por religião. “Dessa forma, tem-se por justificada a remoção de suas redes sociais (página de Facebook e canal do YOUTUBE) da página apontada pelo autor. A manutenção das informações tidas por ofensivas na rede mundial de computadores pode ocasionar danos irreparáveis à honra e imagem do ofendido, caso inverídicas ou dissociadas de realidade. No caso telado, os meios eletrônicos serviram para acusar de forma anônima as autoras. Por sua vez, o fornecimento de informações que possibilitem a identificação dos responsáveis pela criação do perfil falso ou anônimo, do qual se originaram as postagens apontadas, constitui medida que deve ser deferida. Cuida-se de providência imprescindível para que o autor possa se valer das medidas judiciais cabíveis visando à cessação da conduta ilícita e à reparação dos danos que tenha sofrido em razão dela”, declarou o juiz na sentença. O Dr. Guilherme Facchini Bocchi Azevedo ainda garantiu que a decisão “não implica violação à garantia constitucional de sigilo das comunicações de dados, pois a Constituição Federal veda o anonimato.” Assim que os dados forem fornecidos, a IPDA deve entrar na justiça novamente dessa vez solicitando ao provedor responsável pelo IP dos administradores do canal “O Falso Evangelho” as identidades dos administradores do canal e por fim processá-los por danos morais. Até o fechamento dessa matéria a página no Facebook do canal “O Falso Evangelho”, continuava no ar enquanto o canal acusados no Youtube já se encontrava totalmente bloqueado no Google por denúncias anteriores. O que diz o outro lado Criado em Abril de 2016, o canal “O Falso Evangelho” tem feito uma oposição ferrenha à Igreja Deus é Amor nas redes sociais. Diariamente o canal publicava vídeos no Youtube com criticas aos deusamorenses, que vão desde a denúncias de falsas curas ocorridas na IPDA até acusações de má gestão do uso dos dízimos pela família Miranda. Com uma vinheta de abertura característica que mostra um lobo vestido de terno portando uma mascara de ovelha nas mãos, acompanhada pela voz de Cid Moreira dizendo “esses cachorros são gulosos e sempre querem mais comida e os pastores do meu rebanho não entendem nada todos seguem seus próprios caminhos e procuram seus próprios interesses”, os vídeos publicados pelo canal já causaram muita polêmica no meio evangélico. No ano passado o canal chegou a publicar um documento mostrando a partilha de bens deixados por David Miranda que segundo o canal deixou mais de cem milhões de reais em bens e dinheiro para a viúva e seus filhos. O canal também foi, junto com outros canais do Youtube responsável pelas denúncias que levaram a queda do Pastor David Miranda Filho, irmão gêmeo de Débora Miranda, em Outubro do ano passado após o envolvimento do pastor em conversas indecentes com uma jovem na internet. Em Janeiro desse ano os administradores do “O Falso Evangelho”, concederam uma entrevista à Rede Pentecostal alegando que são perseguidos por “denunciar verdadeiramente a hipocrisia existente na IPDA tanto dentro da diretoria quanto entre os próprios membros”. “Foram denúncias verdadeiras que acabaram fazendo multidões de membros e visitante abrirem os olhos, essas pessoas saíram em massa da IPDA ou para outros ministérios ou para reuniões nos lares, foi o único canal que bateu de frente com a diretoria em sua hipocrisia e engano e a IPDA sabedora disso tinha grande anseio pelo fim urgente do canal, inclusive recebi muitos e-mails e mensagens de membros da IPDA que eram simpatizantes do canal esses membros relatavam que em reuniões eles estavam sendo orientados a não assistirem vídeos de denúncias e críticas contra a IPDA na internet e nessas reuniões cuidadosamente tomavam o cuidado para não citarem a palavra canal “O Falso Evangelho”, assim evitavam que mais membros tivessem acesso ao canal”, declarou um administrador do canal durante a entrevista à Rede Pentecostal. Durante a entrevista os administradores do canal ainda afirmaram que não iriam se intimidar e que pretendiam migrar para outra plataforma de vídeos para fazer denúncias mais graves contra a Igreja Deus é Amor.

Nenhum comentário

Tecnologia do Blogger.