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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

CRIVELLA DIZ QUE SOFRE PERSEGUIÇÃO DA GLOBO: “INIMIGA DOS EVANGÉLICOS” MINISTÉRIO PÚBLICO ACUSA PREFEITO DE USAR ESCOLAS PÚBLICAS PARA "PROMOVER A UNIVERSAL" POR JARBAS ARAGÃO

Marcelo CrivellaO prefeito do Rio de Janeiro, Marcello Crivella, recebeu cerca de 250 pastores e líderes de várias igrejas evangélicas no Palácio da Cidade, no fim da tarde de quarta-feira (4). Segundo reportagem do jornal O Globo, ele discursou por cerca de uma hora. O evento, chamado “Café da Comunhão”, foi uma oportunidade para o prefeito expressar sua opinião sobre a situação do país e principalmente, sobre as eleições deste ano. “Os meus irmãos precisam estar de olhos abertos, precisam saber que a política é o altar de sacrifício para nós. Nós temos que orar para Deus levantar homens e mulheres de fé, que sejam muito melhores do que nós somos, que possam crescer, que possam governar esse país com justiça e sobretudo não deixando o pobre ser explorado”, afirmou Crivella aos presentes. Bispo licenciado da Universal, ele se expressou em uma linguagem bastante conhecida dos evangélicos. “Vamos aproveitar esse tempo e acima de tudo vamos vigiar para a corrupção não voltar. Os políticos estão falando assim: ‘a onda vai passar, calma que daqui a pouco a gente volta, a gente faz tudo de novo do jeito que a gente quer’. E nós temos que vigiar”, alertou. Alerta sobre a corrupção Disse também que “precisamos votar em homens e mulheres de Deus, ainda que não seja um grande conhecedor da política é menos um corrupto. É menos um ladrão”. Aproveitou a oportunidade para fazer um alerta: “os políticos de ontem, envolvidos nos piores escândalos, vão trocar de camisa, vai vir em outro partido, vai contar outra história. Eles trocam de partido e de camisa, mas não trocam de coração. O negócio é vigiar, meus irmãos. Eu peço a vocês com todo coração. Só Jesus para nos ajudar. É vigiar para não piorar”. Em sua fala, o prefeito falou sobre o que considera as diferenças entre os evangélicos e os demais cidadãos: “É diferente nosso espírito, é diferente a nossa maneira de pensar, e o Brasil precisa conhecer isso. Não importa se vai ser um trauma no princípio, se as pessoas vão reclamar, criticar”. De acordo com o político: “Nós temos que mudar esse país. É um sacrifício grande a gente estar na política, mas não podemos fugir, porque só o povo evangélico pode mudar esse país. Entre nós não há corrupção. A gente recebe o dinheiro do povo e a gente faz a casa de Deus. Os políticos sabem que só nós podemos dar jeito nesse país”. Curiosamente, além de tecer comentários sobre os escândalos de corrupção envolvendo o ex-governador Sérgio Cabral e a péssima administração do governador Luiz Fernando Pezão, disparou contra seu antecessor, o ex-prefeito Eduardo Paes. Pré-candidato do DEM ao governo do Estado, Paes foi comparado ao rei da Babilônia, Nabucodonosor, rei arrogante que acabou louco. “O Eduardo não roubou. O Eduardo não tinha interesse de ficar rico até porque o Eduardo já era um menino rico… no município havia um projeto megalomaníaco de poder, de ascender, que é legítimo, mas não da maneira que foi feito, usando dinheiro do povo para elevar o seu nome, uma coisa de Babilônia, de Nabucodonosor, de criar uma estátua de si mesmo”.

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