EQUIPE DE BOLSONARO DIZ CONTAR COM APOIO DE 120 DEPUTADOS PODE AMPLIAR PARA 150 ATÉ ELEIÇÕES E CHEGAR A 250 NO SEGUNDO TURNO
Nesta sexta-feira (20), os jornalistas Aleksander Horta e João Batista Olivi, do Notícias Agrícolas, realizaram um debate com o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) a respeito da situação política do país e dos novos desenhos para as eleições de outubro.
Lorenzoni, que faz parte de um grupo de deputados que declarou apoio à candidatura de Jair Bolsonaro à presidência, declara que essa situação não irá mudar após a adesão do centrão à candidatura de Geraldo Alckmin.
Para o deputado, Bolsonaro teria um "simbolismo de esperança" para o país, de forma que este apoio vem sendo reiterado por ele.Equipe de Bolsonaro diz contar com apoio de 120 deputados pode ampliar para 150 até eleições e chegar a 250 no segundo turno
Publicado em 20/07/2018 16:47 e atualizado em 20/07/2018 19:40
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União de Centrão com Alckimin muda corrida presidencial?
Onyx Lorenzoni - Dep. Fed. DEM-RS
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Entrevista com Onyx Lorenzoni - Dep. Fed. DEM-RS sobre o Isolamento Partidário do Jair Bolsonaro
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Nesta sexta-feira (20), os jornalistas Aleksander Horta e João Batista Olivi, do Notícias Agrícolas, realizaram um debate com o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) a respeito da situação política do país e dos novos desenhos para as eleições de outubro.
Lorenzoni, que faz parte de um grupo de deputados que declarou apoio à candidatura de Jair Bolsonaro à presidência, declara que essa situação não irá mudar após a adesão do centrão à candidatura de Geraldo Alckmin.
Para o deputado, Bolsonaro teria um "simbolismo de esperança" para o país, de forma que este apoio vem sendo reiterado por ele.
Confira o debate completo no vídeo acima..
Veja também: Menos despesas com juros, menos impostos, menos Brasília e mais Brasil, diz economista da equipe de Bolsonaro;
"Plano C", Janaína Paschoal deve ser vice de Bolsonaro, diz Reuters
Por Ricardo Brito
BRASÍLIA (Reuters) - O pré-candidato do PSL à Presidência, deputado Jair Bolsonaro, deve escolher a advogada Janaína Paschoal como sua vice na corrida ao Palácio do Planalto, afirmou à Reuters uma fonte próxima ao parlamentar.
Segundo essa fonte, a chance de Janaína --que ficou nacionalmente conhecida por ter sido uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff-- ser escolhida é de "90 por cento".
"Existe uma grande chance de ser ela", destacou.
A se concretizar o acerto, Janaína será o "plano C" de Bolsonaro. O pré-candidato do PSL tentou, inicialmente, como vice o senador do PR Magno Malta, que preferiu concorrer à reeleição pelo Espírito Santo, e depois o general da reserva do Exército Augusto Heleno, cuja composição foi vetada pela cúpula do PRP, partido ao qual o militar é filiado.
O objetivo inicial com uma aliança com outras legendas seria ampliar o tempo do rádio e TV na propaganda eleitoral de Bolsonaro. Sozinho, o PSL tem apenas cerca de 10 segundos em um bloco 12 minutos e 30 segundos.
A intenção de Bolsonaro, segundo essa fonte, é anunciar a companheira de chapa já no domingo, na convenção que vai oficializar a candidatura do capitão da reserva do Exército, atual líder nas pesquisas de intenção de voto ao Palácio do Planalto nos cenários sem a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Se acertar com Janaína, Bolsonaro terá uma chapa puro sangue --os dois são filiados ao PSL. A advogada e professora de Direito da Universidade de São Paulo chegou a ser cotada também para concorrer a outros cargos eletivos em outubro.
Por: Aleksander Horta e João Batista Olivi
Fonte: Notícias Agrícolas.
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