MARIANA GODOY RECEBE O PRESIDENCIÁVEL JAIR BOLSONARO (PSL) - ÍNTEGRA A JORNALISTA MARIANA GODOY RECEBE O PRÉ-CANDIDATO DO PSL À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA JAIR BOLSONARO. ASSISTA À ÍNTEGRA DO PROGRAMA ESPECIAL PRESIDENCIÁVEIS
Jair Bolsonaro pede definição de ditadura e diz que, com o ele, o Brasil voltará àquela época, que ele vê como positiva: "Me define o que é ditadura? A TV Globo nasceu em 1965. Qual órgão de imprensa nasceu em qualquer ditadura do mundo? Nós tínhamos o direito de ir e vir. Podíamos sair do Brasil e voltar. Este pessoal - em torno de 400, que morreram ou desapareceram - queriam que a ditadura do proletariado que é a mesma que tem em Cuba", disse ele, e em seguida, acrescentou: "Pode ter certeza. Isso vai voltar: o respeito, a ordem, serei radical com a corrupção, não aceitarei essa ideologia de esquerda aqui dentro, vamos cortar dinheiro de ONG".
Comentando o caso do jornalista Vladimir Herzog, Bolsonaro afirma que lamenta, mas que não estava lá e "suicídio acontece". "O pessoal pratica suicídio. Não tínhamos nada pelo que o Herzog fazia que de você dar pancada nele. Ele era um colaborador. Da minha parte, é passado".
Sobre ter declarado ser favorável à tortura, o pré-candidato afirmou: "Um tratamento enérgico. Qual o limite entre energia e tortura? Temos que parar de dar tratamento humano para quem não é ser humano.
Voltando ao tema do desarmamento, Bolsonaro afirmou que "um povo armado nunca se submeteria a uma ditadura".
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