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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

BOLSONARO PROMETE RETIRAR EMBAIXADA DA PALESTINA DO BRASIL CANDIDATO É UM CONHECIDO AMIGO DE ISRAEL POR JARBAS ARAGÃO

Jair BolsonaroJair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL, sempre se posicionou a favor de Israel, prometendo, inclusive, mudar a embaixada do Brasil para Jerusalém assim que for eleito. Na tarde desta terça-feira (7) ele foi além, avisando que também pretende retirar a Embaixada da Palestina do Brasil. Ele acredita que a representação diplomática palestina não deveria estar em Brasília porque “a Palestina não é um país”.“A Palestina não sendo país, não teria embaixada aqui. […] Não pode fazer puxadinho, se não daqui a pouco vai ter uma representação das FARC aqui também”, disparou Bolsonaro. As Forças Revolucionárias da Colômbia (FARC) são uma organização que durante anos atuou como guerrilha na Colômbia. A decisão do Brasil em reconhecer a Palestina como Estado independente ocorreu em 2010 e fazia parte do alinhamento do governo Lula com governos extremistas do Irã e da Líbia. Na mesma época, o governo brasileiro doou 10 milhões de dólares para o Hamas, que governa a Faixa de Gaza. Eles são considerados um grupo terrorista pelos Estados Unidos e União Europeia. O Fatah, responsável pela administração da Cisjordânia, comanda a Autoridade Palestina, sucessora da Organização pela Libertação da Palestina, também considerado um grupo terrorista. Conforme explica Bolsonaro, “A Dilma negociou com a Palestina e não com o povo de lá. Você não negocia com terrorista, então, aquela embaixada do lado do (Palácio do) Planalto, ali não é área para isso”. A postura de um futuro governo do PSL é bastante clara. Bolsonaro vem dizendo que buscará ampliar o diálogo com Israel, com os Estados Unidos e com a Europa. O candidato também quer rever o papel do Brasil no Mercosul. “A gente não pode ser um país com o PIB do tamanho de quase toda a América Latina e ficar subordinado a eles”, encerrou. Com informações de Estadão

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