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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

MULHER DOA RIM À CRIANÇA APÓS OUVIR A VOZ DE DEUS EM MOMENTO DE ORAÇÃO KARI WOODS ASSUMIU OS RISCOS E FEZ O TRANSPLANTE DE RIM PARA UMA CRIANÇA DE SUA IGREJA. FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

Aos 8 anos, Abby Steinard recebeu o rim de Kari Woods, mãe de cinco filhos. (Foto: Reprodução/Facebook)Uma mãe de cinco filhos decidiu passar pela arriscada cirurgia de transplante de rim para ajudar uma menina de 8 anos, enquanto toda a igreja orava pela saúde da criança. Kari Woods, de Indiana, nos Estados Unidos, estava atuando como voluntária na Escola Bíblica de Férias quando soube da condição de Abby Steinard, de 8 anos. Abby foi diagnosticada com insuficiência renal e era submetida diariamente a nove horas e meia de diálise para sobreviver. Sua situação só poderia melhorar se ela recebesse um transplante de rim. Enquanto toda a igreja orava pela condição da criança, Kari revelou que uma voz a instruiu a tomar uma atitude. “Eu continuava ouvindo Deus me dizer: ‘Dê a ela o seu rim’”, disse a ela à Inside Edition. Kari decidiu refletir e orar sobre o transplante de rim antes de tomar uma decisão. No entanto, quando soube que compartilhava o mesmo tipo sanguíneo da criança (O -), “soube com certeza que aquela era a voz de Deus”. De acordo com a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), a doação aumenta o risco insuficiência renal ao longo da vida. Os doadores podem ter pressão alta quando ficarem mais velhos ou apresentarem um excesso de proteína na urina, o que leva o corpo a reter fluídos e sódio, causando inchaço nos tornozelos e abdômen. Quando questionada por que decidiu enfrentar todos os riscos para entregar um órgão vital a uma criança que ela mal conhecia, Woods disse que só precisa de um rim para sobreviver. O transplante de rim ocorreu no Hospital St. Vincent, em dezembro do ano passado, e a cirurgia foi um sucesso. As duas ficaram com grandes cicatrizes após a cirurgia, mas felizes por Abby, hoje com 9 anos, não ter mais que passar pelo tratamento de diálise. “É difícil comparar isso com o nascimento de uma criança, mas é parecido, no sentido de que você está salvando uma vida”, afirma Kari.

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