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PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

PROFESSOR É INVESTIGADO POR ENSINAR QUE HOMEM E MULHER SÃO BIOLOGICAMENTE DIFERENTES UNIVERSIDADE ACUSA MESTRE DE "TRANSFOBIA" E DE SER "ANTIFEMINISTA". POR JARBAS ARAGÃO

Germund HesslowApontado como o país mais “progressista” da Europa, a Suécia se orgulha de ser a primeira “nação feminista” do planeta. Na terra onde o politicamente correto tem força de lei, um professor da Universidade de Lund está sendo investigado por ter ensinado em sala de aula que a biologia distingue homem e mulher. Agora, o professor Germund Hesslow responderá pelas suas afirmações “transfóbicas” e “antifeministas”. A denúncia foi feita por suas próprias alunas. PhD em Neurofisiologia, o mestre recusou-se a pedir desculpas e afirmou que não emitirá uma retratação, como pediu a universidade.Hesslow palestrava no curso “Herança Cultural e Meio-Ambiente” quando citou pesquisas que mostravam como as diferenças entre homens e mulheres eram “biologicamente fundamentadas”. Sua conclusão é que os gêneros não poderiam ser considerados “apenas construções sociais”, como defendem os teóricos da ideologia de gênero. As alunas que fizeram a denúncia alegam que os comentários de Hesslow contrariavam a “base de valores” da Suécia. Esse programa governamental estabelece que todas as escolas do país precisam seguir valores como igualitarismo, liberdade individual e igualdade dos sexos. Confrontado, o professor lamenta que alguns estudantes, “por razões ideológicas”, não gostam de ouvir certas verdades científicas sobre as diferenças biológicas entre homens e mulheres. Ideologia não é ciência Esclareceu ainda que o tema sequer era parte do material do curso, mas que fez os comentários para responder às perguntas dos alunos durante o curso. “Eu usei palavras que eu achava serem completamente inócuas, e aparentemente os alunos não veem assim”, disse Hesslow. De acordo com a Academic Rights Watch, que monitora o ensino universitário, Hesslow foi chamado para uma reunião para explicar sua tentativa de impor uma “agenda pessoal antifeminista” e justificar a suposta transfobia. Em sua resposta, Hesslow afirmou que sua única agenda era permitir que os fatos científicos orientassem suas aulas. “Ideologia, política e preconceito formam essa nova perspectiva convencional, mas não são ciência”, encerrou. Com informações RT

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