Header Ads

MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

TRUMP PROMETE “PLANO DE PAZ” PARA ISRAEL E PALESTINA DENTRO DE ALGUNS MESES PRESIDENTE AMERICANO ASSEGUROU QUE ESTÁ "100% COM ISRAEL" POR JARBAS ARAGÃO

O presidente dos EUA, Donald Trump, surpreendeu o mundo durante a reunião nesta quarta-feira(26) com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em evento paralelo à 73ª Assembleia-Geral da ONU. Trump assegurou que a mudança da embaixada dos EUA para Jerusalém foi “algo controverso, mas acabou sendo muito positivo em muitos aspectos” e voltou a expressar seu apoio àquela país. “Estamos com Israel 100%”, ressaltou. Ao responder uma pergunta sobre o seu “plano de paz”, o americano afirmou que poderia apresentá-lo “nos próximos três ou quatro meses”. Embora Netanyahu aparentasse consternação, Trump falou pela primeira vez que a “solução de dois estados” era a melhor por enquanto. “Isso é o que eu acho que funciona melhor, esse é o meu sentimento”, destacou, voltando a mencionar que está sendo elaborado em segredo por uma pequena equipe, liderada pelo seu genro, Jared Kushner. “Penso realmente que alguma coisa vai acontecer. É o meu sonho conseguir alcançá-la antes do final do meu primeiro mandato”, em janeiro de 2021, garantiu ele à imprensa. Trump mudou a história Netanyahu agradeceu a Trump por seu amplo apoio a Israel. Enfatizou que a posição dos EUA diante do “regime terrorista corrupto no Irã” diminuirá “a campanha de conquista e carnificina no Oriente Médio”. Falando sobre a mudança da embaixada americana para Jerusalém, garantiu que a decisão “Mudou a história e tocou nossos corações.” Finalizou comemorando que “a aliança americana-israelense nunca foi tão forte”. Controle de Israel Logo após o fim do encontro, Netanyahu falou aos jornalistas e disse estar tranquilo sobre a possibilidade de um novo acordo de paz. “Eu disse ao presidente [Trump] que o importante é que os palestinos não sejam capazes de nos ameaçar e, por esta razão, Israel precisa ter completo controle de segurança”, relatou o premiê. Fez ainda uma ressalva: “algumas coisas não são aceitáveis para nós. Não se engane: Israel não vai desistir do controle de segurança a oeste do Jordão, enquanto eu for o primeiro-ministro. “Tenho certeza de que qualquer plano de paz dos EUA refletirá o princípio [da segurança] em grande medida”, disse o primeiro-ministro. Na prática, isso significaria que mesmo com a independência da Palestina, Israel governaria o território, ideia já rejeitada pela Autoridade Palestina no passado. Com informações das agências e de Israel National News

Nenhum comentário

Tecnologia do Blogger.