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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

MUÇULMANOS DERRUBAM TEMPLOS E AMEAÇAM DE MORTE CRISTÃOS EM UGANDA WILL R. FILHO

Uma comunidade cristã que vive em Uganda, na África, está vivendo sob ameaças de morte, após um grupo de muçulmanos não tolerar a presença dos seguidores de Cristo, inclusive suas orações, fazendo proibições e destruindo templos no local. “Hoje nós viemos para avisá-lo que você deve evitar orações altas e o uso do nome Issa [Jesus] em suas orações”, disseram quatro muçulmanos que invadiram a casa de Deborah Gimbo, esposa de um pastor local, líder de uma igreja em Budaka. O ataque ocorreu em 20 de dezembro e não ficou só na ameaça, pois eles estavam armados com paus e por causa do testemunho de fé de Gimbo, a agrediram covardemente. “Eu respondi: ‘Eu não posso parar de orar, e mais ainda, Issa/Jesus é meu Senhor e Salvador, e vou continuar orando em Seu nome’”, disse Gimbo, segundo informações do Morning Star News. “Ao ouvirem isso, dois homens que estavam armados com pedaços de pau começaram a me bater. Fui atingida no rosto e comecei a gritar por socorro. Só quando meus vizinhos chegaram, eles foram embora”, relatou a mulher. Ainda segundo a Star News, muçulmanos derrubaram um templo cristão no Leste de Uganda e outro em uma aldeia. Simon Mustafa Waseke, da aldeia Kibenga, é outra testemunha das ameaças e intolerância religiosa dos muçulmanos locais. Ele se converteu em 2017 e desde então iniciou um trabalho de evangelismo, alcançando várias vidas para Cristo e se tornando o pastor da sua pequena congregação com 35 membros. “Estou numa encruzilhada de não saber o que fazer”, disse ele após ter o templo que construiu com as próprias mãos destruído pelos muçulmanos e receber ameaças de morte. “Meus membros da igreja estão espalhados como ovelhas sem pastor. Sem apoio, talvez a fé deles em Cristo diminuirá e eles retornarão ao islamismo”, destaca o líder, explicando que os convertidos são pressionados para retornar ao islã, por meio de ameaças. “Os muçulmanos prometeram matar a mim e minha família – passamos noites sem dormir. Por quanto tempo vamos precisar nos esconder dos inimigos do cristianismo? Por favor, orem por nós”, diz Waseke.

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