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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

MENINA DE 6 ANOS QUESTIONA SEU GÊNERO APÓS PROFESSOR MINISTRAR AULA TRANSGÊNERO

Um casal canadense diz sua filha primeira série começou a questionar seu sexo só depois de ouvir uma lição unilateral sobre transgenderism de sua professora, que teria ensinado a classe “não existe tal coisa como crianças”. Menina de 6 anos questiona seu gênero após professor ministrar aula transgênero A menina, que tinha seis anos na época, parou de fazer perguntas sobre o sexo dela quando seus pais a mudaram para outra escola. Os pais, Jason e Pamela Buffone, apresentaram uma queixa ao Tribunal de Direitos Humanos do Ontário (HRTO), alegando que a professora se recusou a afirmar o sexo feminino da menina. “Este é um caso importante”, disse a mãe ao anúncio da Millennial, um site canadense. “Parece que nosso governo deu carta branca aos professores sobre como eles ensinam esse conceito de identidade de gênero. Se este é um exemplo de como isso pode ser ensinado, acho que é do interesse público que o Tribunal de Direitos Humanos o leve em conta”. “Os professores estão prestando um serviço público e têm o dever de cuidar de todos os seus alunos, assim como o HRTO tem uma responsabilidade para com todos os ontarianos. Eu acho que este caso é um bom exemplo de por que temos que deixar de lado a ideologia quando se trata de direitos humanos”. A queixa diz que a professora mostrou para as crianças um vídeo intitulado: Ele, ela e eles? – Sexo: Queer Kid Stuff # 2. O vídeo feito declarações como “algumas pessoas não são meninos ou meninas”. O professor repetidas o tema da teoria de vídeo e de gênero ensinado ao longo do semestre, informou o Post Milenar. “Os pais da menina puderam ver que as lições estavam afetando sua filha, quando ela começou a perguntar espontaneamente e repetidamente por que sua identidade como menina não era real, relatou o Post Millennial. Ela perguntou se podia vá a um médico sobre o fato de que ela era uma menina. Ela disse que não era certo que eu queria ser uma mãe”. Pais procuraram ajuda do professor, o diretor, o superintendente do conselho escolar e o superintendente do currículo, mas todos disseram que o currículo foi sendo ensinado corretamente. Os Buffons acabaram mudando a garota para outra escola. Ela não mais questiona seu gênero e até disse a seus pais que está feliz que seu novo professor não diga aos alunos que “as meninas não são reais”, de acordo com a queixa. A denúncia diz que a escola “submetido a menina a uma discriminação constante com base no sexo e identidade de gênero, através de uma série de lições que negavam a existência do sexo feminino e sexo biológico e minaram o valor de identificação como uma mulher”.

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