PASTOR É PRESO POR PROTESTAR CONTRA EVENTO DE DRAG QUEENS COM CRIANÇAS O PASTOR AFHSIN YAGHTIN FOI PRESO APÓS INSISTIR QUE TEM O DIREITO DE PROTESTAR EM FRENTE AO EVENTO, REALIZADO EM WASHINGTON (EUA). FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS
Um pastor da cidade de Spokane, em Washington (EUA), foi preso por "obstrução" e permaneceu por algumas horas na cadeia, no último sábado, após se recusar a atravessar a rua da Biblioteca Pública de Spokane, enquanto tentava protestar contra o evento "Drag Queen Story Hour" ("Hora da História com a Drag Queen"), realizado dentro do estabelecimento. O evento coloca Drag Queens para contarem histórias para crianças em bibliotecas e escolas, públicas e particulares.
O pastor Afhsin Yaghtin, da Igreja Batista New Covenant, foi preso depois de falar com policiais, dizendo que a biblioteca é de propriedade pública e que ele tem o direito de protestar ao lado do prédio, e não do outro lado da rua. Vídeos postados nas mídias sociais mostraram policiais dizendo ao pastor que ele precisava ficar do outro lado da rua, apesar de manifestantes que defendiam as drag queens terem sido autorizados a ficar do mesmo lado da rua que a biblioteca.
De acordo com um relatório da Polícia de Spokane, Yaghtin foi preso por "tentar entrar na área de protesto não designada". Ele foi libertado no mesmo dia, de acordo com um post em sua página no Facebook.
Centenas de apoiadores do evento foram autorizadas a permanecer do lado da rua onde fica o prédio da biblioteca. Mas as 200 pessoas que estavam protestando contra o evento foram informadas pela polícia que teriam de ficar do outro lado da rua. Os manifestantes contrários ao ao evento levantaram cartazes e expressaram sua oposição ao fato da biblioteca sediar uma iniciativa na qual homens vestidos de mulher estão lendo livros para crianças.
O vídeo mostra a conversa (em inglês) entre o pastor e os policiais. É possível ativar legendas automáticas pela própria plataforma de vídeos. Confira, clicando abaixo:
De acordo com o jornal 'The Spokesman-Review', houve uma forte presença policial durante o evento, com pelo menos 40 policiais inspecionando as multidões. O site 'ChristianNews.net' também publicou fotos de policiais observando a multidão com binóculos, do teto da biblioteca.
A polícia se preparou para o pior, como encontrar pessoas armadas em ambos os lados, o que resultou em uma forte presença policial no sábado, segundo o sargento da corporação, Terry Preuniger. Mas nenhum civil apareceu abertamente carregando armas, informou o jornal.
Tina Humphries, mãe de quatro filhos, estava em pé com os manifestantes contrários ao evento, do outro lado da rua. Ela disse ao jornal que foi a primeira vez que protestou publicamente.
"Estou cansada de me empurrarem ideologias goela abaixo o tempo todo", disse ela. "Estou cansada de ver instalações públicas sendo usadas para promover a agenda da extrema esquerda".
Humphries também observou que ela estava criando seus filhos como heterossexuais.
"Se você é um menino, você não usa um vestido", disse ela.
O porta-voz relata que o protesto foi liderado por Anna Bohach, que lidera um grupo no Facebook chamado '500 Mom Strong' ('500 mães fortes'). Na carta aberta de Bohach, publicada no jornal na sexta-feira anterior ao evento, ela disse que as drag queens promovem um ambiente tóxico, que prejudica a mulher.
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