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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

A EXEMPLO DOS EUA, LÍDERES EVANGÉLICOS QUEREM REALIZAR CAFÉ DE ORAÇÃO COM O PRESIDENTE TIAGO CHAGAS

Resultado de imagem para A exemplo dos EUA, líderes evangélicos querem realizar café de oração com o presidente TIAGO CHAGASUma tradição de décadas nos Estados Unidos, o Dia Nacional de Oração recebe, anualmente, o presidente – independentemente do partido – para uma manhã de oração e confraternização junto a líderes religiosos. Agora, o mesmo evento está sendo esboçado por lideranças evangélicas e empresários no Brasil. O Dia Nacional de Oração este ano aconteceu no dia 1 de maio, com Donald Trump falando sobre o poder da fé e do diálogo com Deus: “A América será uma nação que irá sempre acreditar, e nós certamente acreditamos, mais do que qualquer um, no poder da oração. É a coisa mais poderosa que existe”, disse Trump. Realizado há 66 anos, o evento agora está inspirando uma iniciativa semelhante no Brasil, que seria chamado “Café de Oração”. O evento, interdenominacional, estaria sendo esboçado por lideranças evangélicas, empresários e autoridades, e contaria inclusive com o apoio do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Assim como no evento norte-americano, o “Café de Oração” não se resumiria a um encontro de personalidades, mas teria também espaço para debates de temas relevantes e um momento dedicado exclusivamente para a oração, de acordo com informações do portal Gospel Prime. Importância da oração Em 2016, último ano com o presidente Barack Obama (Partido Democrata), o Dia Nacional de Oração contou com um discurso do então presidente da Câmara dos Deputados, Paul Ryan (Partido Republicano), em defesa da liberdade religiosa. Ryan fez duras críticas à ascensão do ceticismo no país, ressaltando que a oração não é uma simples e abstrata meditação. Segundo Ryan, a sociedade norte-americana está testemunhando uma “crescente impaciência com a oração”, pois o conceito de que ela é uma “noção abstrata que equivale a não fazer nada” se enraizou entre os cidadãos. “Você vê isso nos jornais ou no Twitter. Quando as pessoas dizem que estão orando por alguém ou por alguma causa, a atitude em alguns lugares parece ser: ‘Não basta orar; é preciso fazer algo sobre isso’. A questão é que quando você está orando, você já está fazendo algo sobre isso. Você está revelando a presença de Deus. Sempre que as pessoas estão em sofrimento ou mesmo quando elas estão prestes a assumir uma grande responsabilidade, elas sentem muita dor, se sentem sozinhas. ‘Como é que eu vou passar por isso?’; ‘Por que isso está acontecendo comigo?’; ‘Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?’”, ilustrou o então parlamentar.

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