PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419
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/A IGREJA CRISTÃ FOI A VERDADEIRA PRECURSORA DOS DIREITOS HUMANOS SEM A LUTA PRIMEIRA DO CRISTIANISMO A HUMANIDADE TERIA TIDO MAIS ESCRAVIDÃO DO QUE TEVE EM SUA HISTÓRIA. FONTE: GUIAME, MARISA LOBO
A IGREJA CRISTÃ FOI A VERDADEIRA PRECURSORA DOS DIREITOS HUMANOS SEM A LUTA PRIMEIRA DO CRISTIANISMO A HUMANIDADE TERIA TIDO MAIS ESCRAVIDÃO DO QUE TEVE EM SUA HISTÓRIA. FONTE: GUIAME, MARISA LOBO
A civilização humana passou por inúmeras transformações sociais, políticas, religiosas e econômicas, de modo que se torna indispensável o estudo da história para compreender como estes processos ocorreram e como se chegou ao estágio atual.
Fazendo minha pós-graduação em Filosofia dos Direitos Humanos, e aprendendo sobre a história dos primeiros direitos conquistados pela humanidade, aprendi algo que gostaria de dividir com meus leitores, aqui no Guiame.
A igreja cristã foi a grande precursora da conquista de direitos ao longo da história da humanidade e não seu algoz, como querem hoje afirmar os mentirosos, ativistas hipócritas e desonestos. Querem nos roubar o mérito e o crédito.
A história afirma que a fé cristã faz parte da construção dos direitos de todo cidadão do mundo e que tal fato não pode ser negado. A história das civilizações, que é patrimônio cultural, social e de conquistas de direitos, e é estudada por todos os que se dedicam a defender os direitos humanos, é hoje negligenciada e escondida por ativistas intelectualmente desonestos. Mas a história, que nunca se apaga, mostra que Deus já estava traçando o destino do seu povo, libertando-o das prisões do estado humano, conforme mostram as informações contidas neste artigo.
Primeira manifestação de limitação do poder político aconteceu com o Rei Davi.
Aconteceu no século X a.C. quando se instituiu o reino de Israel, tendo por Rei Davi, que se proclamava um delegado de Deus e responsável pela aplicação da lei divina, diferente do que faziam os monarcas de sua época proclamando-se hora como o próprio deus, hora como um legislador que poderia dizer o que é justo e o que é injusto (COMPARATO, 2003, p. 40).
Na Roma Clássica:
O Cristianismo lançou bases para o reconhecimento dos direitos humanos ao limitar o poder político, por meio:
» da distinção entre o que é de “César” e o que é de “Deus”;
» da salvação por Jesus Cristo, que a torna possível a todas as pessoas de todos os povos.
Conforme Jorge Miranda (2000, p. 17):
“É com o cristianismo que todos os seres humanos, só por o serem e sem acepção de condições, são considerados pessoas dotadas de um eminente valor. Criados a imagem e semelhança de Deus, todos os homens e mulheres são chamados à salvação através de Jesus, que, por eles, verteu o Seu sangue. Criados à imagem e semelhança de Deus, todos têm uma liberdade irrenunciável que nenhuma sujeição política ou social pode destruir”.
A antiguidade prestou inúmeras contribuições ao reconhecimento de direitos relativos à pessoa humana, apesar de práticas como a escravidão e a diferenciação por sexo ou classe social.
Na Idade Medieval, a conquista dos direitos humanos também foi caracterizada pela influência do cristianismo, que garantiu a descentralização política e a existência de vários centros de poder.
A partir da segunda metade da Idade Média:
Há a difusão de documentos escritos reconhecendo direitos a determinadas comunidades e pessoas, principalmente por meio de forais ou cartas de franquia (FERREIRA FILHO, 1998, p. 11);
Uma das principais conquista em direção aos direitos humanos foi a Magna Carta, outorgada por João-Sem-Terra no século XII devido a pressões exercidas pelos barões decorrentes do aumento de exações fiscais para financiar campanhas bélicas e pressões da Igreja para o Rei submeter-se a autoridade papal (COMPARATO, 2003, p. 71 e 72);
Conforme COMPARATO, 2003, p. 79 e 80, a referida Magna Carta reconheceu vários direitos, tais como:
» Liberdade Eclesial;
» inexistência de impostos, sem anuências dos contribuintes;
» propriedade privada; liberdade de ir e vir;
» desvinculação da lei e da jurisdição da pessoa do monarca.
De acordo com Magalhães (2000, p. 18 e 19), os escritos de São Tomás de Aquino ressaltaram a dignidade e igualdade do ser humano por ter sido criado à imagem e semelhança de Deus e distinguindo quatro classes de lei:
» a lei eterna;
» a lei natural;
» a lei divina;
» a lei humana, fruto da vontade do soberano, entretanto devendo estar de acordo com a razão e limitada pela vontade de Deus.
Segundo Dalmo de Abreu Dallari (2000, p. 54):
“No final da Idade Média, no século XIII, aparece a grande figura de Santo Tomás de Aquino, que, tomando a vontade de Deus como fundamento dos direitos humanos, condenou as violências e discriminações, dizendo que o ser humano tem direitos naturais que devem ser sempre respeitados, chegando a afirmar o direito de rebelião dos que forem submetidos a condições indignas.”
Com o nascimento do Estado Moderno aliado à nova classe burguesa, surgiu uma nova sociedade onde o indivíduo passa a ter preferência sobre o grupo.
Conforme Lalaguna (1993, p. 15):
“A Reforma Protestante foi um ponto importante para o reconhecimento de direitos inerentes à pessoa humana, uma vez que contestou a uniformidade da Igreja Católica, dando importância à interpretação pessoal das Sagradas Escrituras, através da razão.”
Conforme o entendimento de RUBIO (1998, p. 73):
“No Edito de Nantes, o Rei Enrique IV da França proclamou a liberdade religiosa, dando reconhecimento do direito que cada pessoa poderia escolher ou participar ou não de uma religião, mas por ser uma mera concessão real, foi revogado por Luís XIV.”
A Declaração de Independência dos Estados Unidos, elaborada em 4 de julho de 1776, ressaltou:
“que todos os homens são iguais perante Deus e que este lhes deu direitos inalienáveis acima de qualquer poder político, citando a vida, a liberdade e a busca pela felicidade;”
Como se vê ao longo da história, foi a crença em Deus que deu direitos a toda humanidade e não a falta Dele ou da fé Nele. A Declaração Universal dos Direitos Humanos reconhece o poder da igreja e a necessidade da liberdade de todo ser humano em professar a sua fé e viver conforme ela, este é um direito alienável.
A Declaração Universal dos Direitos do Homem, datada de 10 de dezembro de 1948, aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris, destacou a internacionalização dos direitos humanos, ensejando uma maior prevalência destes no contexto do ordenamento jurídico interno.
A partir daí, os direitos fundamentais ganharam importância internacional e nos ordenamentos jurídicos internos de cada Estado, que começaram a enxergá-los sob a ótica da necessidade.
No cenário atual, há muito que se fazer para efetivar os direitos fundamentais, mas a trilha está sendo percorrida. E não se pode, de forma alguma, negar que todas as conquistas de tais direitos foram realizadas por homens de Deus, que manifestavam sua fé e por causa dela conquistaram direitos para todos os homens.
Hoje, a humanidade tenta retirar totalmente a fé cristã, que é a principal religião do Brasil, de todas as formas de influência do governo. Não podemos permitir isso, pois sem a luta primeira do cristianismo a humanidade teria tido mais escravidão do que teve em sua história.
Quero encerrar este estudo com a seguinte afirmação de Thomas Jefferson, que diz: “A Liberdade Religiosa, tanto civil como eclesiástica, é a maior benção de que podemos gozar e, destarte, ser privado de qualquer uma delas é a maior ofensa que podemos sofrer.”
“[…] A liberdade religiosa é a primeira liberdade […] O mais alienável e sagrado de todos os direitos humanos […]”. (JEFFERSON, THOMAS)
Hoje, encontra-se a religião confessada em instituições educacionais, e os mais diversos religiosos ocupam cargos públicos, estando com isto a levar as religiões aos ambientes que frequentam, visto que estas não se dissociam dos sujeitos. Neste diapasão, a discussão sobre a influência da religião no comportamento dos indivíduos chega aos bancos escolares e no direito de escolha do cidadão que procura formação acadêmica. Sobre esta influência, a liberdade religiosa encontra-se manifestada mais no viver diário do que se imagina.
Segundo Montesquieu, a religião cristã, que ordena que os homens se amem, ambiciona, sem dúvida, que cada povo tenha as melhores leis políticas e as melhores leis civis, porque estas são, depois dela, o maior bem que os homens possam dar e receber.
Como se pode observar ao longo da história, Jesus e seus seguidores sempre lutaram pela liberdade, pelo direito humano e pelo amor ao próximo. Lutem pelos seus direitos de professar sua fé cristã e tenham orgulho dela, pois é por causa da nossa fé que o ser humano hoje pode gozar de toda liberdade. inclusive de ofender o nosso Deus.
Marisa Lobo, ativista social pró família e futura especialista em direitos humanos.
Referências:
ANTUNES, Ruy Barbedo. Direitos Fundamentais e Direitos Humanos: a questão relacional. Rev. Esc. Direito, Pelotas, v. 6, n0 1, p. 331-356, jan./dez., 2005.
ARAGÃO, Selmo Regina. Direitos Humanos: do Mundo Antigo ao Brasil de Todos. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2001.
ARAÚJO, Luiz Alberto David; NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. Curso de direito constitucional. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
COMPARATO, Fábio Konder. A Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MIRANDA, Jorge. Manual de Direito Constitucional Tomo IV. 3 ed. Coimbra: Coimbra editora, 2000.
http://pt.scribd.com/doc/105926170/Direito-e-Liberdade-Religiosa-em-Concursos-Publicos-e-Vestibulares
BITTAR e ALMEIDA. Curso de Filosofia do Direito.4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. p.399
Almeida, Bíblia Sagrada, ed. São Paulo: Sbb, 2001
Por Marisa Lobo - Psicóloga, especialista em Direitos Humanos e autora de livros, como "Por que as pessoas Mentem?", "A Ideologia de Gênero na Educação" e "Famílias em Perigo".
* O conteúdo do texto acima é de colaboração voluntária, seu teor é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.
O ministério teve seu início em Maio de 2010 , quando o Pastor Sergio Lourenço encontrou dificuldades em alcançar vidas de pessoas que não conhecem a Cristo através do púlpito das igrejas, pois seria impossível ganhar o mundo para Cristo somente ministrando na igreja local, tendo uma visão de conquista em massa, o ministério consiste em alcançar vidas e evangelizar através da rede mundial da internet, sem perder o compromisso de exercer a obra de Deus com honestidade, cumprir a Bíblia e depois a Constituição e as Leis; defender a ética e a moral cristã e os bons costumes, amparar os abandonados, necessitados e idosos, combater o crime, os vícios e a violência, trabalhar pela filantropia e paz social. Temos o ideal de amar a Deus sobre todas as coisas e cumprir o ide do Senhor Jesus, evangelizar as nações, ministrar libertação e cura divina, ensinar a doutrina para os fiéis, gerar e incentivar novos obreiros e zelar do rebanho de Deus, até o momento do arrebatamento. Com a necessidade de ter um líder nos dias 22 e 23 de Abril de 2011 no salão de convenções do Hotel Bernal na Cidade de Ituiutaba – Minas Gerais, foi realizada a unção e consagração de Obreiros e Pastores do Seminário Internacional de Teologia, com as ilustres presenças do Reitor e Pastor Omar Silva da Costa e do Diretor Geral Pastor Magnos Carlo. Onde foi realizada a unção com olho e consagração do Pastor Sergio Lourenço, sobre a palavra de I SAMUEL 16:12-13 que diz assim: E DISSE O SENHOR DEUS, LEVANTE E UNGE-O PORQUÊ ESTE MESMO É. ENTÃO SAMUEL TOMOU O CHIFRE DO AZEITE, E UNGIU-O NO MEIO DE SEUS IRMÃOS E DESDE AQUELE DIA EM DIANTE O ESPÍRITO DO SENHOR DEUS SE APODEROU DE DAVI. Após a ministração da palavra, o Pastor Sergio Lourenço fez o seguinte Juramento Pastoral: Eu Pastor Sergio Lourenço, prometo exercer a obra de Deus com honestidade, cumprir a Bíblia e depois a Constituição e as Leis; defender a ética e a moral cristã e os bons costumes, amparar os abandonados, necessitados e idosos, combater o crime, os vícios e a violência, trabalhar pela filantropia e paz social. Prometo amar a Deus sobre todas as coisas e cumprir o ide do Senhor Jesus, evangelizar as nações, criar e dirigir igrejas, ministrar libertação e cura divina, ensinar a doutrina para os fiéis, gerar e incentivar novos obreiros e zelar do rebanho de Deus, até o momento do arrebatamento ou do ultimo minuto de minha vida. Assim eu prometo! Após o juramento pastoral o Pastor Sergio Lourenço Junior teve seu ministério pastoral reconhecido e apoiado pelas instituições presentes, e recebeu seu diploma de conclusão das mãos do Reitor e Pastor Omar Silva da Costa e do Diretor Geral Pastor Magnos Carlo concluindo assim a cerimônia. Após o termino da cerimônia o Pastor Sergio Lourenço fez a seguinte declaração aos presentes: “Eu quero trabalhar pra meu Senhor, Levando a Palavra com amor; Quero eu cantar e orar, E ocupado quero estar, Sim, na vinha do Senhor. Trabalhai e orai. Na seara e na vinha do Senhor; Meu desejo é orar, E ocupado quero estar Sim, na vinha do Senhor. Eu quero, cada dia, trabalhar; Escravos do pecado libertar; Conduzi-los a Jesus, Nosso guia, nossa luz, Sim, na vinha do Senhor. Eu quero ser obreiro de valor, Confiando no poder do Salvador; Se quiseres trabalhar, Acharás também lugar, Sim, na vinha do Senhor”. O ministério teve uma grande aceitação mundial e já teria alcançado mais de 55 países ao redor do mundo entre eles: África do Sul, Alemanha, Angola, Argentina, Austrália, Bélgica, Bermudas, Bolívia, Brasil, Bulgária, Canadá, Chile, China, Cingapura, Colômbia, Costa do Marfim, Croácia, Dinamarca, Egito, Equador, Espanha, Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos, França, Grécia, Holanda, Índia, Indonésia, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Lituânia, Malásia, México, Moçambique, Nigéria, Paraguai, Polônia, Porto Rico, Portugal, Reino Unido, Romênia, Rússia, República Tcheca, Suécia, Suíça, Território Britânico do Oceano Índico, Turquia, Ucrânia, Venezuela, Vietnã entre outros. O ministério tem o apoio do grupo Portas Abertas e também o apoio do CONSELHO DE PASTORES DO ESTADO DE SÃO PAULO. Faça você também parte e ajude este ministério a levar a palavra de Deus para o mundo quebrando as fronteiras e salvando vidas para o reino dos céus!
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