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/PAIS PROCESSAM ESCOLA APÓS FILHA DE 6 ANOS SE ASSUSTAR COM IDEOLOGIA DE GÊNERO A CRIANÇA CONFESSOU AOS PAIS QUE ESTAVA ANGUSTIADA PELA POSSIBILIDADE DE NÃO SER UMA GAROTA. O CASO OCORREU EM ONTÁRIO, CANADÁ. FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST
PAIS PROCESSAM ESCOLA APÓS FILHA DE 6 ANOS SE ASSUSTAR COM IDEOLOGIA DE GÊNERO A CRIANÇA CONFESSOU AOS PAIS QUE ESTAVA ANGUSTIADA PELA POSSIBILIDADE DE NÃO SER UMA GAROTA. O CASO OCORREU EM ONTÁRIO, CANADÁ. FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST
Um casal registrou uma queixa no tribunal provincial de Direitos Humanos contra o sistema escolar de Ontário, no Canadá, depois que sua filha de apenas seis anos aprendeu sobre a "fluidez de gênero" em sala de aula e começou a sentir-se angustiada com a possibilidade de "não ser uma mulher".
Durante uma aula da turma da 1ª série, da escola pública Devonshire Community em janeiro de 2018, uma professora apresentou um vídeo do YouTube que promove a ideologia de gênero, chamado "He, She and They?!? - Gender: Queer Kid Stuff # 2" ("Ele, Ela e Eles?!? Gênero: Coisas de Queer para crianças # 2") que fazia parte do plano de aula daquele dia, segundo a colunista canadense Barbara Kay, que entrevistou a mãe da menina, Pamela Buffone.
"Eu acho que você tem que confrontar isso de alguma forma", disse a mãe na terça-feira, em uma entrevista ao The Christian Post, quando questionada o que ela diria aos pais que, como ela, acreditam que a ideologia causa danos às crianças pequenas .
"Tenha conhecimento sobre o transativismo e leia as políticas da sua escola. Pergunte como eles vão ensinar às crianças conceitos como 'fluidez de gênero' e não exponha muito da sua própria posição primeiro. Você entenderá muito sobre como eles escolhem as respostas para suas perguntas", acrescentou.
Entre as declarações apresentadas como fato no vídeo estavam as de que "algumas pessoas não são meninos ou meninas" e "alguns não se sentem como se fossem 'ele' ou 'ela' e por causa disso podem não ter um gênero".
A garota de apenas seis anos, que estava completamente confusa, contou à mãe que a professora, que continuou ensinando esse tipo de teoria de gênero durante o semestre, posteriormente disse aos alunos que "não existem meninas e meninos" e que a diferenciação entre meninos e meninas "não é real".
Em março, seus pais "puderam ver que as lições estavam causando impacto em sua filha, quando ela começou a perguntar espontaneamente, 'por que a identidade dela como menina não era real". Ela perguntou se poderia "ir a um médico" para checar o fato de ser uma menina. Ela disse que "não tinha certeza se queria ser uma mãe", explicou Kay.
Seus pais ficaram preocupados com o bem-estar psicológico da filha, especialmente porque ela nunca havia mostrado sinais de confusão sobre sua identidade antes da introdução desses materiais em sala de aula. Eles finalmente se encontraram com a professora que estava determinado a continuar ensinando fluidez de gênero às crianças; a professora disse-lhes que "uma mudança na sociedade" havia ocorrido, necessitando, portanto, das lições e que esse material integra uma política oficial do Conselho Escolar. A professora também confirmou a Buffone que o tema da mudança de sexo havia sido discutido.
Quando o casal foi ao diretor, foi-lhes dito que as lições haviam sido postas em prática para acomodar uma criança da turma que manifestara interesse em se expressar como o sexo oposto. A escola supostamente tem um "especialista em gênero" com o qual eles consultam. Os Buffones finalmente retiraram sua filha da escola e a matricularam em uma escola diferente, onde sua filha fica feliz em não ter um professor que está instruindo-a que "as meninas não são reais".
O processo
Frustrada que as autoridades da escola nunca responderam adequadamente às suas objeções, ela levou o assunto ao Tribunal de Direitos Humanos, argumentando que as lições confusas da escola geraram angústia em sua filha e eram uma violação de seus direitos humanos.
Os Buffone apresentaram a queixa em março, receberam uma resposta do Conselho de Escolas e depois escreveram a resposta. Eles estão atualmente aguardando para ouvir os próximos passos do Tribunal de Direitos Humanos.
Embora tenha sido advertida de que o Tribunal de Direitos Humanos do Ontário foi tomado pela esquerda radical, Pamela Buffone disse ao Christian Post que está determinada a permanecer confiante de que o Tribunal analisará seu caso com objetividade.
"Há certamente implicações de ter a ideologia de gênero entrincheirada na lei que ainda não foi pensada", disse ela.
Ela acrescentou que espera que a ação legal que está atualmente usando "faça as pessoas perceberem que precisa haver alguns limites em torno desse tipo de ativismo, que está entrando em nossas escolas e sendo ensinado como uma verdade universal".
Contexto
Até agora, poucas ou nenhumas fronteiras sobre a noção de identidade de gênero na lei e nas políticas públicas parecem existir na província canadense. Em 2016, o parlamento canadense aprovou o controverso projeto de lei conhecido como C-16, que acrescentou a expressão de gênero e identidade de gênero como terreno protegido na Lei Canadense de Direitos Humanos e em suas disposições do Código Penal.
"Nosso governo parece ter dado carta branca aos professores em termos de como eles ensinam esse conceito [de identidade de gênero]", disse Pâmela Buffone ao jornal 'Post Millennial'.
"Se este é um exemplo de como isso pode ser ensinado, eu acho que é do interesse público que a Tribunal de Direitos Humanos de Ontário o analise. Os professores estão prestando um serviço público e têm o dever de cuidar de todos os seus alunos, assim como o Tribunal tem uma responsabilidade para com todos os ontarienses. Eu acho que este caso é um bom exemplo do motivo pela qual precisamos deixar a ideologia de lado ao lidar com os direitos humanos", destacou ela.
A angústia que as crianças pequenas estão experimentando em suas escolas, quando expostas à possibilidade de transição para um gênero diferente surgiu nos últimos anos, em meio à rápida disseminação do ativismo transgênero.
Em 2017, houve polêmica em Rocklin, Califórnia, quando professores de uma escola local leram o livro infantil "I am Jazz" e supostamente realizaram uma cerimônia de transição de gênero para crianças de 5 anosm, durante a aula, traumatizando os pequenos estudantes. A escola publicou posteriormente uma declaração, contestando que isso tenha acontecido.
O ministério teve seu início em Maio de 2010 , quando o Pastor Sergio Lourenço encontrou dificuldades em alcançar vidas de pessoas que não conhecem a Cristo através do púlpito das igrejas, pois seria impossível ganhar o mundo para Cristo somente ministrando na igreja local, tendo uma visão de conquista em massa, o ministério consiste em alcançar vidas e evangelizar através da rede mundial da internet, sem perder o compromisso de exercer a obra de Deus com honestidade, cumprir a Bíblia e depois a Constituição e as Leis; defender a ética e a moral cristã e os bons costumes, amparar os abandonados, necessitados e idosos, combater o crime, os vícios e a violência, trabalhar pela filantropia e paz social. Temos o ideal de amar a Deus sobre todas as coisas e cumprir o ide do Senhor Jesus, evangelizar as nações, ministrar libertação e cura divina, ensinar a doutrina para os fiéis, gerar e incentivar novos obreiros e zelar do rebanho de Deus, até o momento do arrebatamento. Com a necessidade de ter um líder nos dias 22 e 23 de Abril de 2011 no salão de convenções do Hotel Bernal na Cidade de Ituiutaba – Minas Gerais, foi realizada a unção e consagração de Obreiros e Pastores do Seminário Internacional de Teologia, com as ilustres presenças do Reitor e Pastor Omar Silva da Costa e do Diretor Geral Pastor Magnos Carlo. Onde foi realizada a unção com olho e consagração do Pastor Sergio Lourenço, sobre a palavra de I SAMUEL 16:12-13 que diz assim: E DISSE O SENHOR DEUS, LEVANTE E UNGE-O PORQUÊ ESTE MESMO É. ENTÃO SAMUEL TOMOU O CHIFRE DO AZEITE, E UNGIU-O NO MEIO DE SEUS IRMÃOS E DESDE AQUELE DIA EM DIANTE O ESPÍRITO DO SENHOR DEUS SE APODEROU DE DAVI. Após a ministração da palavra, o Pastor Sergio Lourenço fez o seguinte Juramento Pastoral: Eu Pastor Sergio Lourenço, prometo exercer a obra de Deus com honestidade, cumprir a Bíblia e depois a Constituição e as Leis; defender a ética e a moral cristã e os bons costumes, amparar os abandonados, necessitados e idosos, combater o crime, os vícios e a violência, trabalhar pela filantropia e paz social. Prometo amar a Deus sobre todas as coisas e cumprir o ide do Senhor Jesus, evangelizar as nações, criar e dirigir igrejas, ministrar libertação e cura divina, ensinar a doutrina para os fiéis, gerar e incentivar novos obreiros e zelar do rebanho de Deus, até o momento do arrebatamento ou do ultimo minuto de minha vida. Assim eu prometo! Após o juramento pastoral o Pastor Sergio Lourenço Junior teve seu ministério pastoral reconhecido e apoiado pelas instituições presentes, e recebeu seu diploma de conclusão das mãos do Reitor e Pastor Omar Silva da Costa e do Diretor Geral Pastor Magnos Carlo concluindo assim a cerimônia. Após o termino da cerimônia o Pastor Sergio Lourenço fez a seguinte declaração aos presentes: “Eu quero trabalhar pra meu Senhor, Levando a Palavra com amor; Quero eu cantar e orar, E ocupado quero estar, Sim, na vinha do Senhor. Trabalhai e orai. Na seara e na vinha do Senhor; Meu desejo é orar, E ocupado quero estar Sim, na vinha do Senhor. Eu quero, cada dia, trabalhar; Escravos do pecado libertar; Conduzi-los a Jesus, Nosso guia, nossa luz, Sim, na vinha do Senhor. Eu quero ser obreiro de valor, Confiando no poder do Salvador; Se quiseres trabalhar, Acharás também lugar, Sim, na vinha do Senhor”. O ministério teve uma grande aceitação mundial e já teria alcançado mais de 55 países ao redor do mundo entre eles: África do Sul, Alemanha, Angola, Argentina, Austrália, Bélgica, Bermudas, Bolívia, Brasil, Bulgária, Canadá, Chile, China, Cingapura, Colômbia, Costa do Marfim, Croácia, Dinamarca, Egito, Equador, Espanha, Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos, França, Grécia, Holanda, Índia, Indonésia, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Lituânia, Malásia, México, Moçambique, Nigéria, Paraguai, Polônia, Porto Rico, Portugal, Reino Unido, Romênia, Rússia, República Tcheca, Suécia, Suíça, Território Britânico do Oceano Índico, Turquia, Ucrânia, Venezuela, Vietnã entre outros. O ministério tem o apoio do grupo Portas Abertas e também o apoio do CONSELHO DE PASTORES DO ESTADO DE SÃO PAULO. Faça você também parte e ajude este ministério a levar a palavra de Deus para o mundo quebrando as fronteiras e salvando vidas para o reino dos céus!
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