CRISTÃO É ESPANCADO PELA FAMÍLIA APÓS ABANDONAR O ISLAMISMO: “ELES IAM ME MATAR.” WILL R. FILHO
Se a perseguição religiosa aos cristãos é algo difícil de tolerar quando parte de estranhos, o que dizer dessa mesma intolerância promovida pelos próprios familiares? Esse é o testemunho de um jovem cristão que agora precisa viver como refugiado, sob proteção, após abandonar o islamismo para seguir a Jesus Cristo.
O rapaz de 20 anos identificado pelo nome fictício de Asuman Kaire, por razões de segurança, morava na vila de Lelya-A, no distrito de Kibuku, em Uganda, país localizado na África.
Há cerca de dois anos Kaire abandonou o islamismo para se converter ao cristianismo. Desde então ele vivia com a sua fé em segredo por causa dos próprios familiares, considerados radicais, até que a sua conversão foi revelada por um colega de classe e chegou aos ouvidos do seu pai.
O pai do jovem cristão reuniu parentes e outros muçulmanos de uma mesquita próxima para armar uma emboscada para Kaire, no retorno da sua escola, segundo relatos da organização Watchdog Christian Persecution, que monitora casos de cristãos perseguidos pelo mundo.
“Talisuna sozinho o espancou com um objeto rígido, deixando-o inconsciente, com as roupas ensanguentadas, a perna esquerda quebrada e a mão direita machucada”, disseram fontes ao Morning Star News.
O momento covarde de agressão foi presenciado por várias pessoas, incluindo membros da igreja de Kaire, que correram para ajudá-lo. Quando viram a multidão se aproximado, os muçulmanos fugiram do local, mas deixaram o jovem espancado no chão.
“Ele clamou por ajuda. Vários membros da igreja ainda estavam por perto e correram para o local. Quando os muçulmanos viram o grande número de pessoas da igreja, fugiram, deixando o jovem inconsciente”, disse uma testemunha da igreja.
Kaire precisou ficar internado no hospital para se recuperar dos ferimentos e fraturas. Ele só teve alta uma semana após o atentado. “Meu padrasto me espancou dizendo que eu sou uma desgraça para a família”, disse o jovem.
“Depois de me recuperar, receei voltar para casa porque sabia que eles iam me matar”, completou o rapaz, que agora aguarda uma chance para voltar aos estudos, interrompidos devido à brutalidade da própria família.
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