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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

"VOCÊ PODE MUDAR O CORPO, MAS SEMPRE SERÁ QUEM DEUS TE CRIOU PARA SER”, DIZ EX-TRANSGÊNERO LAURA MUDOU SEU NOME PARA JAKE E FEZ TODOS OS PROCEDIMENTOS PARA ABANDONAR O GÊNERO FEMININO. FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS

“No começo foi a melhor coisa de todas”, diz Laura Perry, que fez a transição para o gênero masculino por meio de cirurgias e tratamentos hormonais, depois se casou com um homem que passou para o sexo feminino. Laura conta que seu corpo de mulher foi transformado em masculino. “Comecei a fazer pelos faciais. Até a forma do [meu] corpo começou a mudar. Em 2009, fiz uma mastectomia dupla e reconstrução do tórax para parecer um homem”, diz ela em um vídeo do Club 700. "Eu pensei que aquilo era tudo que eu queria", diz. Anos mais tarde, ela começou a perceber que o caminho que ela tinha sido encorajada a fazer, na verdade, não a ajudou a encontrar a felicidade que procurava. "O transgenerismo levará à depressão porque não é real", disse Laura à Rede de Notícias Cristã Negra 1. “É uma mentira do inferno. Você não pode mudar seu gênero. Não é biologicamente possível”, afirmou. Depois entregar sua vida a Deus, Laura voltou a ser mulher, e escreveu um livro “Transgendered to Transformed”. "Muitos transgêneros que conheço chegam ao ponto em que percebem que não é real, mas continuam vagando pela vida", diz Laura. “Você não tem ideia da vida que Deus tem para você. Você pode mudar sua aparência externa. Você pode mudar seu corpo. Mas, você sempre será quem Deus te criou para ser”, diz ela para as pessoas que vivem o mesmo drama que ela viveu. Conversão Alguns anos depois, sua mãe pediu a ela para criar um site para o estudo da Bíblia. Embora Laura não tivesse interesse na Bíblia, ela decidiu ajudar sua mãe com os detalhes técnicos da Internet para a criação do site. Laura Perry e sua mãe. (Foto: Reprodução/Facebook) “Quando comecei a ler suas anotações, fiquei impressionada. Eu sempre tinha visto a Bíblia como o livro de regras de Deus”, diz ela. “Eu nunca tinha visto o caráter ou o coração de Deus. Comecei a ver um Deus amoroso e fiel, não o Deus irado e crítico que eu sempre havia visto antes”, conta. A partir daí, Laura começou a ligar para sua mãe diariamente. Quando uma crise aconteceu, sua mãe a encorajou a confiar no Senhor. A compaixão e a amabilidade de sua mãe eram um forte contraste com a mãe distante que ela conhecia em sua infância. "Ela foi transformada de forma tão radical", lembra Laura. “Foi nesse momento que soube que o Evangelho era verdadeiro. Eu sabia que Cristo estava vivo. Eu sabia que havia um poder transformador porque eu podia ver como minha mãe tinha mudado totalmente. Naquela noite eu orei e pedi para o Senhor entrar em meu coração”, diz. Transformação No início, Laura seguia Cristo como "um homem de Deus". “Eu não poderia enfrentar ser uma mulher. Houve muita dor devido ao que esses caras fizeram e por causa de todas as mentiras que eu acreditei durante toda a minha vida”, diz ela. "Eu senti que era uma coisa vergonhosa ser uma mulher." Depois de um mês clamando a Jesus noite após noite, ela teeve uma visão do Senhor sobre um joelho, sua mão estendida para ela. A voz ainda pequena do Senhor falou ao seu coração: “Laura, você confia em mim?” "Naquele momento eu me lembro de pensar, se eu pegar a mão dele, ele está me pedindo para deixar tudo", diz ela. “Eu sabia que era minha única saída. Eu sabia que nunca teria paz se não estivesse com Ele. Então eu peguei a mão dele. Afastei-me de toda a minha identidade, do meu parceiro, do meu trabalho, da minha segurança financeira, das mentiras que construíram para mim. Deixei tudo para seguir a Cristo”, testemunha. Infância A aventura equivocada de Laura no caminho do transgenerismo tem suas raízes em sua infância. Ela disse que sua mãe que era quieta tinha mais afinidade com seu irmão também quieto, enquanto Laura era indisciplinada e atlética. Ela não tinha um bom relacionamento com sua mãe, e concluiu que os meninos eram preferidos em relação às meninas, por isso ela se fantasiava de menino. "Muito cedo na vida, acreditei na mentira de que não era amada quando menina", diz ela. "Tudo na minha vida foi colocado através desta lente, de que eu deveria ser um menino”, explica. Aos 8 anos, ela foi molestada pelo irmão de um amigo, e isso despertou paixões precoces nela. Laura descobriu a pornografia e ficou viciada. Para ganhar a afeição dos meninos na escola, ela dormiu com vários deles, mas no final eles a desprezaram. Laura conta que na faculdade continuou a dormir com homens até se esgotar. "Não havia mais satisfação alguma nisso", diz ela. Foi quando ela começou a lembrar de sua fantasia infantil de querer ser um menino. Ela ouviu falar de um “grupo de apoio transgênero”, e desde o primeiro encontro ela foi encorajada por pessoas entusiasmadas que “sair” como transgênero era algo corajoso e a chave para a felicidade. Após dois anos de tratamentos hormonais e cirurgias para remodelar seu corpo em uma forma masculina, ela mudou seu nome legalmente para Jake em sua certidão de nascimento e sua carteira de motorista. "Eu só queria ser homem e esquecer completamente que eu já tinha nascido mulher", diz ela. "Eu queria apagar a existência de Laura", até que percebeu que Jake era falso. “Em todos os meus momentos de rebelião, eu sabia que Deus era real”, diz ela. “Depois da minha cirurgia, percebi que não tinha me feito homem. Eu era legalmente um homem, e eu poderia olhar para a minha licença onde dizia que eu era do sexo masculino. Mas eu ainda era a mesma pessoa, só sem seios. Foi trágico para mim, porque eu realmente acreditava que me tornaria um homem”, concluiu. Vida nova e real Laura se mudou para casa de sua mãe, que mostrou a ela uma pilha de mensagens com oração das mulheres no estudo da Bíblia. "A maioria delas colocou seus corações em mim", diz ela. "Elas me disseram que estavam orando por mim". As mulheres levantaram US$ 1.600 para Laura comprar um novo guarda-roupa. “Na manhã seguinte, quando apareci no estudo da Bíblia, elas me cercaram com amor, alegria e abraços que eu jamais havia sentido das mulheres em minha vida”, diz Laura. “Elas ficaram muito felizes em ver suas orações de anos respondidas. Foi nesse momento que me senti amada pelas mulheres e amada como mulher. Foi nesse momento que a transgênero mentiu e eu soube que não era para ser homem”, relata.

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