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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

"GUERRA POLÍTICA" É TAMBÉM "ESPIRITUAL", DIZ JOVEM CRISTÃ AO ORAR NA CASA BRANCA POR TRUMP MAHALET NASCEU NA ETIÓPIA E FOI ADOTADA AOS 11 ANOS POR UMA FAMÍLIA CRISTÃ AMERICANA. FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO PREMIER E TWITTER

A jovem Mahlet, de origem etíope, faz oração por Trump na Casa Branca. (Foto: Reprodução/Twitter)Mahalet nasceu na Etiópia e foi abandonada pelos pais e vivia como uma órfã pobre em seu país, até ser adotada por uma família cristã americana quando estava com 11 anos. Esta semana a jovem esteve na Casa Branca e pediu para orar por Donald Trump. Ele a levou ao palco onde agradeceu a oportunidade e falou sobre a importância de orar diariamente pelo presidente. Mahlet, cujo segundo nome não foi divulgado, falava como parte de uma Cúpula de Liderança Negra Jovem na Casa Branca. Em sua fala, a jovem disse que a "guerra política" no país também é "espiritual". A oração de Mahlet aconteceu no mesmo dia que o Partido Democrata deu entrada para impeachment de Trump. Eles emitiram intimações ao secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper, e ao diretor de orçamento interino da Casa Branca, Russell Vought. Os comitês de inteligência, supervisão e assuntos externos da Câmara estão investigando as ações de Trump pressionando a Ucrânia a investigar o rival democrata Joe Biden e seu filho que potencialmente interferem nas eleições de 2020. Trump também reteve centenas de milhões de dólares em assistência militar à Ucrânia. Os democratas disseram que os documentos são necessários para examinar a sequência de eventos e as razões por trás da decisão da Casa Branca de reter a ajuda apropriada pelo Congresso para combater a agressão russa. Posteriormente, a Casa Branca declarou que não cooperará com o que chamou de sonda de impeachment "ilegítima". Os advogados de Trump enviaram uma carta aos líderes da Câmara, ameaçando-os de cessar a cooperação com Capitol Hill em questões-chave de supervisão e acusando os parlamentares de formularem sua investigação "de uma maneira que viole a justiça fundamental e o devido processo constitucional".

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