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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

TRUMP SE REÚNE COM LÍDERES DE ISRAEL PARA APRESENTAR DETALHES DO “ACORDO DE PAZ” O PRIMEIRO-MINISTRO DE ISRAEL E O LÍDER DA OPOSIÇÃO ESTÃO EM WASHINGTON NESTA SEGUNDA-FEIRA (27) PARA SABER DETALHES DO PLANO DOS EUA PARA O ORIENTE MÉDIO. FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO THE GUARDIAN E TIMES OF ISRAEL

Donald Trump e Benjamin Netanyahu com a proclamação das Colinas de Golã após uma reunião na Casa Branca. (Foto: Brendan Smialowski/AFP via Getty Images)O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, irá se reunir nesta segunda-feira (27) com líderes israelenses na Casa Branca para divulgar detalhes de seu tão esperado “acordo de paz” entre israelenses e palestinos. Trump se encontrará com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu e seu adversário eleitoral, Benny Gantz, no Salão Oval para negociações. Washington convidou o líder da oposição para garantir que o próximo líder de Israel, após as eleições de 2 de março, estará por dentro do acordo. O convite aos líderes israelenses foi feito na semana passada pelo vice-presidente dos EUA, Mike Pence, durante visita a Jerusalém para o Fórum Mundial do Holocausto. Antes de partir para Washington, Netanyahu disse que esperava “fazer história”. A reunião, que será a primeira de Gantz com o presidente dos EUA, será fechada à imprensa. Poucos aspectos políticos do acordo de paz foram divulgados, além de um plano econômico apresentado em junho de 2019, que buscava arrecadar dinheiro dos países do Golfo para financiar o projeto. O plano foi elaborado por Jared Kushner, genro de Trump e conselheiro da Casa Branca, com a colaboração do embaixador dos EUA em Israel, David Friedman, um defensor vocal dos assentamentos israelenses. O governo Trump conversou brevemente com os palestinos, que rejeitaram o acordo de paz antes de seu lançamento. O acordo de paz deve favorecer fortemente Israel, de acordo com o jornal israelense Times of Israel, permitindo anexar grande parte dos assentamentos da Cisjordânia e a soberania em Jerusalém. No entanto, é improvável que o plano tenha apoio internacional se prejudicar a perspectiva de uma solução de dois estados. No Twitter, porém, Trump fez um alerta sobre as alegações da imprensa: “Os relatórios sobre os detalhes e o cronograma de nosso plano de paz são puramente especulativos”.

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