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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

DIAGNÓSTICO DE DISFORIA DE GÊNERO CRESCE 1.500% NA SUÉCIA

Uma jornalista veterana sueca preparou uma série de reportagens sobre o aumento no diagnóstico de disforia de gênero entre as adolescentes. Malou von Sivers está interessada em dar luz a um debate cada vez mais comum na Suécia, segundo reportagem do The Guardian, recebendo várias críticas de ativistas LGBTs por seu interesse no assunto. “Não haverá ativistas trans sérios no programa, porque nenhum de nós confia em Malou”, disse Lukas Romson, um dos principais ativistas trans daquele país. O programa usará como base um relatório do Conselho de Saúde e Bem-Estar da Suécia que confirmou um aumento de 1.500% entre 2008 e 2018 nos diagnósticos de disforia de gênero entre crianças de 13 a 17 anos que nasceram meninas. O governo sueco aprovou em 2018 uma lei que reduziu a idade mínima para tratamento médico de redesignação sexual de 18 para 15 anos sem o consentimento dos pais, após pressão do grupo LGBT+ chamado RFSL. Pela nova lei, crianças a partir de 12 anos, se tiver autorização, podem mudar de sexo legalmente. A medida fez com que médicos como o psiquiatra da Academia Sahlgrenska de Gotemburgo, Christopher Gillberg, se levantasse contra a lei, mostrando que o tratamento hormonal e a cirurgia em crianças eram “um grande experimento” que corria o risco de se tornar um dos piores escândalos médicos do país. A imprensa local passou a mostrar histórias de ex-trans que lamentam ter passado pelo procedimento de mudança de sexo. Um dos programas mostrou a equipe do hospital da Universidade Karolinska, em Estocolmo, especializado no tratamento de menores com disforia de gênero. A reportagem mostrou que o hospital fazia mastectomias duplas em meninas a partir dos 14 anos, acusando a equipe de acelerar o tratamento e não considerar adequadamente se os outros problemas psiquiátricos ou de desenvolvimento dos pacientes podem explicar melhor sua infelicidade com seus corpos. O The Guardian afirma que, de fato, a primeira clínica que ela procurou se recusou a tratá-la, citando sinais de sintomas esquizotípicos e falta de histórico de disforia de gênero. Mas a equipe de Karolinska foi em frente. “Karolinska não para ninguém; virtualmente 100% recebem a reatribuição de sexo”, diz Ring. Pouco antes de o projeto de lei que reduziria a idade mínima para a mudança de sexo ser debatido no parlamento em setembro do ano passado, ele foi arquivado e a Junta de Saúde e Bem-Estar foi condenada a reavaliar as evidências. O seu relatório está previsto para 31 de março. A reportagem do The Guardian informa que em dezembro passado a Agência Sueca de Avaliação de Tecnologias em Saúde, que o governo havia pedido para revisar a pesquisa científica sobre o recente aumento de adolescentes que relatavam disforia de gênero, informou que havia muito pouca pesquisa sobre a razão do aumento ou os riscos ou benefícios do tratamento hormonal e cirurgia.

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