GRAÇAS AO TRABALHO DA PORTAS ABERTAS, MILHÕES DE CRISTÃOS PERSEGUIDOS SÃO APOIADOS E PERMANECEM SUSTENTADOS EM SUA FÉ EM LUGARES HOSTIS AO EVANGELHO. MAS ESSE GRANDE PROJETO COMEÇOU UM DIA COM UM SIMPLES ATO DE OBEDIÊNCIA
A história da Portas Abertas começou quando André, aos 27 anos, participou de uma viagem à Polônia, e depois conheceu a necessidade da igreja nessa região. Anos antes, aos 21 anos, o jovem holandês havia se voluntariado como soldado na Indonésia e, após ser ferido por uma bala, começou a ler a Bíblia e se entregou ao Senhor Jesus. De volta à Holanda, dedicou sua vida à obra missionária. Em 1953, começou seus estudos em um centro de treinamento da Cruzada de Evangelização Mundial, em Glasgow, uma sociedade missionária britânica. Até que em 1955, em uma viagem à Polônia, o jovem missionário descobriu um remanescente do corpo de Cristo por trás da Cortina de Ferro com necessidade urgente de Bíblias.
Então o Irmão André – como seria conhecido mais tarde em todo o mundo – distribuiu uma mala cheia de literatura cristã marcando o humilde começo do ministério que mais tarde passou a ser chamado de Portas Abertas. Não havia planos nem passava por sua cabeça liderar um dia uma organização mundial. “Deus revelou uma necessidade a mim e eu fiz o que pude fazer. Outros se juntaram a mim, o trabalho cresceu e pessoas de outros países começaram a se envolver”, compartilha.
A rede clandestina de cristãos nativos ajuda na distribuição secreta de milhões de Bíblias a cada ano. Além disso, a Portas Abertas também treina milhares de pastores e líderes por meio de seminários e cursos e os auxilia com treinamento, distribuição e apoio socioeconômico nos países mais perigosos do mundo. O Irmão André disse: “Nossa missão se chama ‘Portas Abertas’ porque cremos que qualquer porta está aberta, a qualquer tempo e em qualquer lugar... para proclamar a Cristo (Apocalipse 3.8)”.
No Brasil, o ministério teve início em 1978, com a irmã Elmira Pasquini e outros cristãos, os quais formalizaram o escritório da Portas Abertas no Brasil em 1° de maio. O objetivo, desde então, continua o mesmo: divulgar a realidade da Igreja Perseguida e encorajar pessoas a orar, apoiar financeiramente e se engajar no serviço aos cristãos perseguidos.
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