O INÍCIO DA IGREJA DO NOVO TESTAMENTO- A HISTÓRIA DO AVIVAMENTO AZUSA SEGUNDO FRANK BARTLEMAN
"Eu fui à igreja de Smale uma noite, e ele havia se demitido. As reuniões haviam prosseguido diariamente na Primeira Igreja Batista por quinze semanas. Estávamos em setembro. Os oficiais da igreja haviam se cansado de inovações e queriam retornar ao antiga estilo. Foi-lhe dito que parasse com o Avivamento, ou deixasse a igreja. Sabiamente ele escolheu a segunda alternativa. Mas que posição horrível para uma igreja assumir: colocar Deus para fora! Da mesma maneira, também puseram, mais tarde, o Espírito do Senhor para fora das igrejas do País de Gales! Cansaram-se de Sua presença, desejando retornar aos velhos padrões frios e eclesiásticos. Como os homens são cegos! É claro que os membros mais espirituais seguiram o pastor Smale e ajuntaram-se ao núcleo de obreiros de outras procedências que haviam se unido à ele durante o avivamento. Imediatamente estes propuseram a formação de uma igreja do Novo Testamento. Eu senti que o Senhor estava liderando o irmão Smale para usá-lo no campo de evangelismo, para leva o fogo à outros lugares. Mas ele não sentia o mesmo. Tive um encontro com ele com este objetivo em mente, e consegui que ele pregasse na Igreja Metodista da Avenida Lake em Pasadena, para o Pastor Brink. Este era o centro nevrálgico do Avivamento naquela cidade. Na noite anterior à pregação do irmão Smale na igreja da Avenida Lake, dois de nós ficamos até meia-noite em oração. O irmão Smale pregou duas vezes no Domingo. Foi ungido de forma grandiosa pelo Senhor naquela ocasião. Passamos o período entre os dois cultos em oração. Sua mensagem foi a respeito do Avivamento no País de Gales. O povo ficou muito comovido. O irmão Smale logo depois organizou uma igreja do Novo Testamento, e eu me tornei membro porque senti que deveria ficar com eles, apesar de não gostar muito da organização. O irmão Smale alugou o auditório Burbank para fazer reuniões ali, e eu consegui outro auditório até que o primeiro estivesse concluído. Deus me deu outro folheto: intitulava- se "Ore! Ore! Ore!" Mandei para o impressor pela fé e o Senhor me mandou o dinheiro a tempo. Era uma forte exortação para que orássemos. Como os profetas de antigamente, precisamos orar por aqueles que não oram por si mesmos. Precisamos confessar os pecados do povo no seu lugar.
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