PASTOR MARCO FELICIANO AFIRMA: “O QUE VIRAM NO AVIÃO É O QUE PASSO NAS IGREJAS ONDE PREGO. FAZEM TERRORISMO”
O pastor Marco Feliciano
(PSC-SP) voltou a comentar o episódio em que foi hostilizado por ativistas gays
durante um voo entre Brasília e Guarulhos, em São Paulo, e lamentou a situação
a que sua família é exposta durante os protestos contra ele. Em seu perfil no
Twitter, o pastor da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento disse que em
todos os lugares onde vai pregar, há sempre um grupo de ativistas gays para
atrapalhar o culto. Feliciano destacou ainda que tumultuar uma reunião
religiosa é um crime previsto no artigo 208 do Código Penal, e que em alguns
casos, os manifestantes são presos. “O que todos viram no vídeo do avião,
gravado por eles, é o que passo quase toda semana nas igrejas onde vou pregar.
É mais ou menos assim: eles se mobilizam pela mídia social onde fazem
‘terrorismo’ com as igrejas onde vou ministrar, anunciam que irão com milhares
de pessoas, munidos de instrumentos para atazanar o culto e com trios
elétricos. O resultado é sempre igual, dos milhares anunciados, aparecem alguns.
Estes alguns entram nos cultos aos gritos e colocam meninas para beijar meninas
dentro dos templos, afrontando as famílias cristãs. Se procurarem no Google
encontrarão alguns casos onde houve prisões. O Código Penal prevê prisão e
multa para quem faz isso [no] Art. 208. Na maioria das vezes ignoro, mas não é
fácil suportar isso. Como nós cristãos não brigamos, eles aproveitam para nos
humilhar”, relatou o pastor. Sobre a exposição que sua família tem sofrido
durante os protestos, o pastor demonstrou preocupação com suas filhas: “Difícil
também é sair com minhas filhas pequenas, eles não respeitam e nos constrangem
quer seja na rua, no shopping, com gritos e palavrões. Mais a perseguição nas
redes sociais. Enfim, assim venho vivendo. Mas tenho consciência de que tudo
isto tem despertado as pessoas de bem”, afirmou o pastor. Por Tiago Chagas,
para o Gospel+
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