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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

TELEXFREE E BBOM: PROJETO DEFENDIDO POR PARLAMENTARES EVANGÉLICOS ESTÁ NA CÂMARA

As redes Telexfree e BBom foram acusadas pelo Ministério Público; O Projeto de Lei (PL) 6170/2013 que cria uma legislação para operadores de empresas de marketing multinível (MMN), como a Telexfree e BBom, já tramita na Câmara dos Deputados, conforme relatado pelo jornal Estadão nesta última semana. A proposição tem autoria do deputado evangélico Silas Câmara (PSD/AM) e foi formulada por conta do crescente interesse público em torno deste tipo de serviço, já que o setor já envolve cerca de 1,5 milhão de pessoas exercendo a atividade e recentemente passou pelo crivo de denúncias do Ministério Público (MP). Ao acusar a Telexfree e a BBom de constituir um sistema de pirâmide financeira, o Ministério Público já tentou vetar sua prática em diversos locais do país. Agora, o MP bate de frente com a tentativa de parlamentares de defender o marketing multinível por meio da elaboração de uma legislação que permita o trabalho neste ramo sem controvérsias.“Essa atividade que tem crescido no Brasil, tem leis desencontradas em termos de proteção àqueles que têm o seu ganho de vida principal e em relação àqueles que de uma forma ou de outra são consumidores dos produtos e serviços oferecidos por esses operadores”, concluiu Silas Câmara, membro da Assembléia de Deus. Outros parlamentares evangélicos, como é o caso de Acelino Popó (PRB-BA) e Lourival Mendes (PTdoB-MA), também se mostraram a favor do marketing multível ao avaliar que é uma área que gera rendas como qualquer outra. "Quem paga imposto, quem gera emprego não pode ser tido como criminoso", destacou o deputado Lourival Mendes, da Igreja Batista Nacional de São Luis (MA), durante audiência pública realizada na Câmara, durante o fim de agosto, onde mais de 800 pessoas se reuniram para o debate a respeito do MMN. O PL passará agora pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) para fins de análise, com objetivo final de ser validada ou não para seguir até os parâmetros seguintes.

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