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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

URGENTE: DOCUMENTÁRIO REVELA TODA A VERDADE SOBRE O REGIME DA COREIA DO NORTE, A PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS E A FUGA DE UMA JOVEM NORTE COREANA - ENTENDA COMO É SER CRISTÃO NA CORÉIA DO NORTE - VALE APENA ASSISTIR

Com a morte do ditador Kim Jong II, da Coreia do Norte, os olhos da comunidade internacional se voltaram para o país, esperando que seu sucessor, seu filho Kim Jong Un, iniciasse um processo de abertura política. A esperança de que o novo comandante do país diminuísse, ou eliminasse de vez, uma série de restrições para os cidadãos foi reforçada quando proibições sobre alimentos ocidentais, como pizza e batatas fritas, e as restrições ao uso de telefones celulares, por exemplo, chegaram ao fim. Porém apesar da mensagem de esperança de um futuro de tolerância no país, nenhuma melhoria foi notada na condição da igreja cristã perseguida no país comunista. Um cristão fiel e toda sua família ainda podem ir para a prisão no país pelo crime de possuir uma Bíblia. O recluso regime de Pyongyang nega que haja campos de detenção no país. Mas a Anistia afirma que os locais existem desde os anos 1950 e abrigam, atualmente, cerca de 70.000 cristãos. As fotos de satélite, segundo a ONG de direitos humanos, mostram que os campos estão aumentando de tamanho, com a construção de novas instalações físicas. Esses lugares estão escondidos dos olhos do resto mundo e ignoram as proteções aos direitos humanos que o direito internacional tentou estabelecer nos últimos 60 anos. Mas o campo mais difícil a ser vencido está na mente A Coreia do Norte ainda está em primeiro lugar na lista dos maiores perseguidores dos cristãos no mundo. No país, qualquer forma de adoração à outra pessoa além do ‘Grande Líder’ (Kim II-Sung) e do “líder supremo” (Kim Jong-II) é vista como traição. Para compreender plenamente a perseguição aos cristãos precisa-se entender a mentalidade norte-coreana. O “paraíso” foi instalado com Kim Il-Sung como o líder do povo coreano. Ele libertou seu país da ocupação japonesa e o transformou no primeiro “verdadeiro paraíso na terra”. Após a Guerra da Coreia na década de cinquenta, Deus foi declarado morto. Seus seguidores foram mortos, enviados para campos de trabalho ou expulsos para regiões remotas e hostis. Muitos foram para a clandestinidade. O status de Kim Il-Sung foi aumentado até o de um deus. Sob a direção do Grande Líder, o Estado tomou o controle sobre cada aspecto da vida na sociedade. Os cristãos exercem suas funções locais, mas adoram a Jesus Cristo. Sua mente não é preenchida com a ideologia de autossuficiência da Coreia do Norte. Eles cuidam dos doentes, dos órfãos e famintos quando ninguém mais o faz. Esses atos criminosos de “amar ao próximo” – de “não se encaixar [nos padrões norte-coreanos]“- os tornam inimigos políticos. Por isso o trabalho com a Igreja Perseguida na Coreia do Norte é tão arriscado. A distribuição de Bíblias, os treinamentos, o trabalho para os refugiados na China e até mesmo a ajuda com entrega de alimentos são realizadas em profundo segredo. A Coreia do Norte faz tudo que está ao seu alcance para expor os cristãos. As crianças são um instrumento importante para descobrir a atividade cristã secreta. Seus professores os instruem na escola a investigar se os pais leem um livro preto. A Portas Abertas conversou com as crianças, que disseram ao professor que seus pais e mães de fato liam um livro assim. Elas foram elogiadas por sua contribuição à pátria. Orgulhosas, as crianças voltaram para casa, apenas para encontrá-la vazia. Seus pais tinham sido levados, e elas foram condenadas a uma vida amarga e difícil nas ruas. Além disso, existem as buscas aleatórias nos lares para detectar se as pessoas estão ouvindo as rádios corretas, se os retratos dos líderes são mantidos limpos e se há alguma literatura proibida na casa ou apartamento. Provavelmente em nenhum outro lugar do mundo tantas Bíblias são escondidas no subsolo. Portanto, não podemos aceitar estes fatos como sendo comuns, mas sim, colocá-los em nossa lista de alvos de guerra espiritual que nos é ordenada pelo Senhor em Efésios 6.10-18, e clamarmos para que a mente dos norte-coreanos seja transformada e que na Coreia do Norte haja liberdade para os cristãos adorarem ao Senhor Jesus que é o único digno de todo louvor e adoração! Ser cristão na Coreia do Norte significa ser proibido de professar sua fé abertamente. Os cristãos são presos, torturados e mortos. No entanto, a Igreja está crescendo: há cerca de 400 mil cristãos no país. Pelo 12º ano consecutivo, este é o local onde a perseguição cristã é mais extrema. A adoração ao líder Kim Jong-Un e seus antecessores não deixa espaço para nenhuma outra religião. Os cristãos enfrentam uma pressão extrema em todas as esferas da vida.  Forçados a viver somente em segredo, eles não ousam compartilhar sobre a sua fé nem mesmo com suas famílias, por medo de serem presos e enviados a campos de trabalho forçado. Qualquer pessoa descoberta em atividade religiosa está sujeita à detenção, desaparecimento, tortura e até mesmo execução pública. Ore: Pelos cerca de 50 a 70 mil cristãos presos em campos de trabalho forçado. Peça para que Deus os sustente.  Para que o Senhor mude o coração de Kim Jong-Un e o use para reformar o país. Por proteção aos colaboradores da Portas Abertas que levam apoio espiritual e ajuda aos cristãos.

REPORTAGEM DO SBT COM DURAÇÃO DE 1 HORA  
 DEPOIMENTO DA FUGA DE UMA JOVEM NORTE COREANA  
 CONHEÇA A VERDADEIRA COREIA DO NORTE SEGUNDO O PORTAS ABERTAS

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