O AUMENTO DE AGRESSIVIDADE REGISTRADO NO ALCORÃO- INSTITUTO CRISTÃO DE PESQUISAS – PASTOR ANTÔNIO FONSECA
No Alcorão, o livro sagrado dos
muçulmanos, encontram-se as seguintes declarações: “Combatei-os ateh sufocar a
intriga e fazer com que o culto seja totalmente a Deus...” (Surata 8:39) “Mas
qudndo os meses sagrados houverem transcorrido, matai-os idolatras onde quer
que os acheis; capturai-os, acossai-os, espreitai-os; porem, caos se
arrependam, observem a oração e paguem o tributo, deixai-os em paz. Sabei que
Deus eh indulgente, misericordiosíssimo” (Surata 9:5 – grifo nosso). “O
crentes, em verdade os idolatras são imundos. Que depois deste ano não se
aproximem da Sagrada Mesquita!... (Surata 9:28). “Combatei aqueles que não
crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem se abstém do que Deus e Seu Apostolo
proibiram, não professam a verdadeira religião daqueles que receberam o livro,
até que eles, submissos, paguem o tributo” (Surata 9:29). “O crentes, que vos
sucedeu quando foi-vos dito para partirdes ao combate pela causa de eus e vos
ficastes apegados a terra?... Se não marchardes para o combate, Ele vos
castigará severamente...” (Surata 9:38,39). "Quer estejais leve ou
fortemente armados, marchai para o combate e sacrificai vossos bens e pessos
pela causa de Deus!..." (Surata 9:41). E quando vos enfrentardes com os
incrédulos, em batalha, combatei-os até que os tenhais dominado, tomai os
sobreviventes como prisioneiros... quanto àqueles que houverem sido mortos pela
causa de Deus, Ele jamais desmerecerá suas obras" (Surata 47:4). O que
dizer de textos como esses? Qual a interpretação pacifista que poderia ser
aplicada a sentenças tão severas e explícitas como essas? É certo que a grande
massa popular muçulmana leva ao pé da letra essas ordenanças corânicas, e o
resultado é tudo isso que estamos vendo. Maomé ensinou aos seus seguidores que
judeus e cristãos deveriam pagar a ‘Jizya’ (uma taxa imposta para que todos os
não-muçulmanos pudessem viver segurança' do Islã). Todos eles deveriam se
converter à mensagem proclamada por Maomé, caso contrário seriam mortos. Era
necessário que pagassem uma quantia estipulada para que pudessem ter seus
'direitos' mantidos pelo profeta e por seus seguidores, que, se encontravam em
uma situação favorável e ideal para impor o que desejassem aos 'infiéis' e
'idólatras'. Devemos entender um pouco o contexto no qual esta revelação fora
dada a Maomé. Na ocasião, o 'profeta' havia entrado em acordo com várias tribos
árabes, e algumas delas abraçaram sua mensagem, outras, no entanto,
simplesmente não a aprovaram. Então, mais uma vez, as coisas mudaram, daí a
permissão de 'Alláh' para a perseguição contra os idolatras árabes. Ate então,
muitos desses árabes possuíam um relacionamento amigável com os muçulmanos,
apesar de não acatarem a mensagem pregada por eles. Mas, devido ao fato de o
relacionamento entre os árabes e os muçulmanos não ter redundado em submissão
total daqueles a mensagem desses, o acordo fora quebrado e, mais uma vez,
vimos, de forma clara, o alto preço pago pela insubmissão e incredulidade: a
morte.
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