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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

“OBREIRO, QUAL O SEU SIGNIFICADO” SEGUNDO O MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTOLICA

Podemos dividir o obreiro em duas partes e, em cima desta afirmação, desenvolver a forma deste estudo. Além de dividir em dois grupos, podemos dividir por seus atos, o que também será desenvolvido neste estudo. Primeiramente podemos dar uma definição mais íntegra da palavra obreiro, que é uma palavra derivada da palavra obra, sendo de obreiro obr = a radical e ereiro = sufixo que define o aspecto. A partir disto podemos entender melhor que a palavra obra é o ato de realizar um serviço ou de promover uma ação por meio de um trabalho, ou uma atitude tomada em prol de algo, com um fim previamente determinado. Partindo então deste princípio de definição, quando então anexamos ao radical derivado da palavra obra ao seu sufixo ou definição de aspecto, chegando, por conseguinte a derivação obtida pela palavra: obreiro, encontra o sujeito referente ao radical acima citado, ou seja, o obreiro, que é aquele que realiza o serviço, promove a ação ou uma atitude com vista de algo buscando um resultado. Sabemos agora, o significado da palavra obreiro, então podemos partir para os aspectos acima citados, quanto aos dois tipos de obreiros que encontramos na casa do Senhor, tendo – o enfocado numa visão diferente. Vemos dois tipos de obreiros, o que age pela simples atuação da palavra obreiro em sua pessoa, fazendo obra por amor, ou por qualquer motivo que o levou a fazer tal obra, e o obreiro que recebe ministerialmente ordenança para exercer a função assim denominada, instruído e consagrado para tal obra, com as funções determinadas e disposto a promover a ordem e reverência no culto a nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Este ministério de um obreiro seria o primeiro que se dá na casa do Senhor, mas ainda não se é chegada à hora de se falar em hierarquias, contudo podemos dizer que existe uma eleição por parte do Senhor Jesus Cristo que se revela à separação do servo para esta obra e ministério específico ao Anjo da Igreja, a saber, o Pastor presidente da congregação. Este futuro obreiro há de passar pela preparação que se dá na congregação, disciplinado e instruído, avaliado e formado, para crescimento espiritual e de fé. Este processo é uma confirmação na terra do que se foi determinado no céu, ligando ambos os pólos, que após formação e confirmação através do Espírito Santo de DEUS, far – se – á consagração deste obreiro aprovado. ANÁLISE I: Se todo obreiro é o que realiza uma obra, podemos dizer com isso, que a nossa vida e nossos atos, gestos e pensamentos, são frutos de nossas obras; por isso devemos lembrar que não só na igreja nossas obras devem ser boas, visto que: “O Senhor tem olhos como chama de fogo que tudo vê”. Ap. 1:14b O que aumenta a importância desta palavra é o fato de que o Senhor retribui ao homem segundo a sua obra (ver Jó. 34:11); entendemos com isso que dos homens escondemos nossas obras, porém do Senhor nosso DEUS, que tudo vê, há de retribuir com justiça. ANÁLISE II (ver Sl. 145:10). É notável neste versículo o fato de como se é retribuído ao nosso Senhor as obras que por Ele são praticadas em nosso meio, ou seja, quando DEUS opera uma obra tal em sua vida, nós seus servos, rendemos graça e louvores a Ele. Com isto, quando em nós há dedicação e há entrega a obra da casa de DEUS, observamos que em nós é derramado a graça e glória do Senhor nosso DEUS, nos fazendo ainda mais aptos e provendo maiores dons espirituais, onde pela graça, glória e misericórdia em nós contidas, pelas obras de nossas mãos, podemos operar milagres, por termos primeiramente crido, ou seja, tido fé, depois feito as obras (ver Tg. 2:26), chegando a receber a palavra da promessa escrita em Jo. 14:12. ANÁLISE III: Esta é uma análise que se faz por distinção à palavra descrita em 2Tm. 2:15, que diz: “procura apresentar – te a DEUS aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja bem a Palavra da Verdade”. Neste ponto podemos diferir o obreiro preparado e consagrado, de qualquer pessoa que pratica a obra, ou uma determinada obra, ou uma determinada função, que não se leva a uma consagração como a do obreiro, uma pessoa que simplesmente a faz por amor talvez, a obra da casa de DEUS ou pela disponibilidade, mas que não há em si chamado para exercer a função de obreiro. È importante que o obreiro que foi preparado seja conhecedor e propagador da Palavra de DEUS, para que se não envergonhe a si mesmo, depois a casa de DEUS e principalmente o nome do Senhor Jesus Cristo. Quando conhecedor, este pratica e aplica a Palavra, e apresenta –se aprovado perante o Senhor. É importante que um homem ou mulher de DEUS esteja sempre com a palavra na ponta da língua, pois é promessa que chegará um tempo em que se não encontrara a venda a Palavra de DEUS, devendo estar ela gravado na tábua do seu coração e bem organizada na sua mente para boa propagação do evangelho de Cristo Jesus. Porém não se há de suavizar o quadro do que foi separado e preparado especificamente para obra, pois pode um que colabore para obra da casa de DEUS, não saber ou conhecer enfaticamente a Palavra, este não será cobrado por tal, no entanto, o que se enche do Espírito, e assume este cargo perante a Casa do Senhor, exercendo assim um ministério, será cobrado se sua atitude não for condizente com a Palavra, porque está escrito e firmado na palavra em Mt. 25:14 – 30; que nos concede o Senhor talentos e temos de multiplica – los, pois há de ser cobrado por estes talentos entregues a ti, que se bem utilizados na obra, torna – se abundantes teus dons e multiplica –se o que se tem para ti no Senhor.

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