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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

‘NÃO COMPACTUO COM QUALQUER TIPO DE AGRESSÃO A QUEM PRATICA SEU CREDO RELIGIOSO’, DECLAROU O PRESIDENTE DA CÂMARA E REPRESENTANTE DA BANCADA EVANGÉLICA EDUARDO CUNHA

‘Condeno veementemente isto. Isso não faz parte de prática cristã e tem que ser punido veementemente’, disse o presidente da Câmara. Tramita projeto que amplia pena máxima para o crime de “ultraje de culto religioso” de 1 para 8 anos de prisão. A defesa pela liberdade de expressão e o combate à intolerância é são lutas das quais o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não se esquivará. Nesta sexta-feira, 19, ele, que é evangélico, defendeu a penalização rigorosa dos que cometem atos de violência contra aqueles exercem crenças religiosas. Cunha apoia integralmente a criação de comissão para debater sobre o gravíssimo problema que representa a intolerância religiosa. Segundo o presidente da Câmara, o debate sobre a intolerância religiosa pode ser feito sob a análise de um projeto de lei do líder assinado por Rogério Rosso (PSD-DF), que amplia a pena máxima para o crime de “ultraje de culto religioso” de 1 para 8 anos de prisão. “O próprio líder Rogério Rosso apresentou projeto para poder condenar os que não respeitam insígnias religiosas. É um bom momento de você também coibir ou penalizar aqueles que praticam atos de violência contra quem faz sua crença religiosa, seja qualquer uma. Todos têm direito à sua crença religiosa, não compactuo com nenhum tipo de agressão, de nenhuma natureza com quem pratica o exercício de seu credo religioso. Eu condeno veementemente isso, não faz parte de prática cristã. Quem fez isso, o fez no exercício qualquer que tem que ser punido exemplarmente”, declarou Cunha.

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