‘NÃO COMPACTUO COM QUALQUER TIPO DE AGRESSÃO A QUEM PRATICA SEU CREDO RELIGIOSO’, DECLAROU O PRESIDENTE DA CÂMARA E REPRESENTANTE DA BANCADA EVANGÉLICA EDUARDO CUNHA
‘Condeno veementemente isto. Isso não faz
parte de prática cristã e tem que ser punido veementemente’, disse o presidente
da Câmara. Tramita projeto que amplia pena máxima para o crime de “ultraje de
culto religioso” de 1 para 8 anos de prisão. A defesa pela liberdade de expressão
e o combate à intolerância é são lutas das quais o presidente da Câmara,
deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não se esquivará. Nesta sexta-feira, 19, ele,
que é evangélico, defendeu a penalização rigorosa dos que cometem atos de
violência contra aqueles exercem crenças religiosas. Cunha apoia integralmente
a criação de comissão para debater sobre o gravíssimo problema que representa a
intolerância religiosa. Segundo o presidente da Câmara, o debate sobre a
intolerância religiosa pode ser feito sob a análise de um projeto de lei do
líder assinado por Rogério Rosso (PSD-DF), que amplia a pena máxima para o
crime de “ultraje de culto religioso” de 1 para 8 anos de prisão. “O próprio
líder Rogério Rosso apresentou projeto para poder condenar os que não respeitam
insígnias religiosas. É um bom momento de você também coibir ou penalizar
aqueles que praticam atos de violência contra quem faz sua crença religiosa,
seja qualquer uma. Todos têm direito à sua crença religiosa, não compactuo com
nenhum tipo de agressão, de nenhuma natureza com quem pratica o exercício de
seu credo religioso. Eu condeno veementemente isso, não faz parte de prática
cristã. Quem fez isso, o fez no exercício qualquer que tem que ser punido
exemplarmente”, declarou Cunha.
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