QUAL É A LIGAÇÃO ENTRE OLAVO DE CARVALHO, ROZÂNGELA JUSTINO E O CRP-PB?

O Conselho Regional de Psicologia da Paraíba veio a público recentemente com uma nota que vinculava o seguinte questionamento: “Existe cura para amor?”. Era uma tentativa de justificar a união gay como sendo algo natural do ser humano, afirmando que não se faz necessário qualquer tipo de assistência psicológica quando o assunto for orientação sexual, baseando-se no posicionamento da Organização Mundial de Saúde (OMS). A entidade internacional de saúde removeu, em 1990, a homossexualidade da lista de condições patológicas que afetam a qualidade de vida do ser humano. Seguindo a mesma linha, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) reforçou o posicionamento da OMS algum tempo depois. Além disso, foi adotada a medida de proibir os profissionais do campo psicológico de tratar a homossexualidade como doença, inclusive proibindo a participação dos mesmos em eventos que discutissem tal vertente. Contrariando toda essas “verdades” impostas pelas entidades da psicologia brasileira e mundial, surge Rozângela Justino, psicóloga cristã e defensora da mudança da conduta homossexual através de acompanhamento especializado e aconselhamento bíblico. Ela recebeu uma grande censura por afirmar ser possível a mudança da conduta homossexual. “Estou me sentindo amordaçada e impedida de ajudar as pessoas que, voluntariamente, desejam largar a atração por pessoas do mesmo sexo”, disse Rozângela em entrevista ao portal G1. O filósofo brasileiro Olavo de Carvalho, em um vídeo publicado nas redes sociais, demonstrou forte indignação contra o Conselho de Psicologia Brasileiro. Para ele, censurar um profissional por receber homossexuais que se dirigem voluntariamente ao um consultório, clamando por ajuda para abandonar qualquer tipo de comportamento, é a mesma coisa que proibir uma mãe de aconselhar seu próprio filho. “O Conselho de Psicologia não pode impedir ninguém de fornecer ajuda a quem a peça”, disse ele durante o vídeo. “Há um lobby por traz de tudo isso, fundações internacionais como Rockfeller, que bancam esta agenda LGBT pelo mundo a fora, influenciando grandes organismos, como a própria ONU. Através disso, percebemos que foi tomada uma decisão dogmática ao invés de cientifica, uma decisão ideológica. Ao adotar essa decisão, é o mesmo que afirmar que as pessoas que vivem o drama da homossexualidade não sofressem de um transtorno na área da sexualidade. Isso é um absurdo: o Conselho Federal de Psicologia ter adotado essa postura, inviabilizando qualquer tipo de tratamento para pessoas que sofrem e querem, por livre e espontânea vontade, abandonar esse tipo de prática. As pessoas não podem receber qualquer tipo de socorro porque os psicólogos estão impedidos. É uma lástima! É lamentável que um órgão que se propõe a representar um determinado campo cientifico tenha esse tipo de postura”, comentou Euder Faber Guedes, presidente da VINACC (Visão Nacional para a Consciência Cristã).