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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

À IMAGEM DE DEUS OS CRIOU POR HEBER CAMPOS JÚNIOR

Hoje iremos tratar da masculinidade cristã e como o homem deve espelhar a glória do Senhor na sua masculinidade, através de 1 Pedro 3:7, “Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus coerdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações.” Alguns autores sabiamente tem falado de como em tempos recentes nós experimentamos a feminilização do lar e da religião. A autora Nancy Pearce, do livro muito conhecido dos presbíteros, “Verdade absoluta”, fala de dois eventos na história ocidental que moldaram a maneira como entendemos a casa e a igreja, o lar e a religião. O primeiro dos eventos é a Revolução Industrial. Ela trouxe uma mudança social muito grande. Antes, o homem, marido, trabalhava no lar e participava ativamente da educação dos filhos. Ele participava mais das atividades domésticas e estava mais presente pois vivia a vida do lar. Como consequência da Revolução industrial, todos saíram para trabalhar fora de casa. O trabalho nas fábricas e suas grandes produções em massa fizeram com que muita gente vislumbrasse o desenvolvimento da humanidade, mas não trouxesse a percepção de que, consequentemente, isso iria afetar a casa, a família. O provedor agora se tornou ausente da sua casa e trouxe sobre a mãe a responsabilidade de educar seus filhos sozinha como exemplo moral e espiritual. Isso traz dificuldade para que os filhos enxerguem o pai como exemplo de moral, porque eles convivem só com a mãe, e ela acaba por se tonar a responsável pelo ensino moral. Essa situação gera a dificuldade para os filhos em ver o pai como exemplo espiritual, porque o pai quando chega do trabalho está cansado para partilhar da sua fé e suas experiências com seu filho. Então a mãe torna-se o exemplo de moralidade e exemplo de espiritualidade para o filho, havendo assim a feminilização do lar. Mas vamos lembrar do segundo evento que aconteceu no início do século XIX. Houve um movimento chamado “Grande despertamento”, o qual fez com que muitas pessoas saíssem para os eventos de avivamento e lá promovessem uma grande espiritualidade. Mas essa “espiritualidade” era muito mais emocionalista, do que algo propriamente racionalista. O racionalismo, em si mesmo, é mal, mas o emocionalismo em si mesmo também é mal. O emocionalismo da religiosidade acabou despertando a liderança feminina, até então as mulheres não estavam a frente de lideranças na igreja. Vemos e presenciamos isso até hoje em algumas denominações que bem conhecemos. A ausência masculina na igreja acarreta problemas no meio da igreja, por isso precisam ser corrigidos mediante os ensinamentos bíblicos cristãos. Aguardem a próxima parte do artigo, em que continuaremos a abordar o tema da masculinidade cristã. *Este artigo é uma transcrição adaptada da palestra “À Imagem de Deus os criou”, proferida por Heber Campos Júnior na Igreja Presbiteriana Aliança de Limeira

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