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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

MARCHA PELA VIDA ATRAI MILHARES DE EVANGÉLICOS NOS ESTADOS UNIDOS

Milhares de manifestantes evangélicos irão se reunir nesta sexta-feira (22) no parque National Mall, em Washington D.C., capital dos Estados Unidos, para protestar contra a aceitação norte-americana cada vez maior do aborto, durante o comício anual da Marcha pela Vida, que esse ano tem como tema “Pró-vida e pró-mulher andam lado a lado”. A Marcha pela Vida acontece nos Estados Unidos desde 1974, um ano depois que o caso Roe vs Wade levou à regulamentação do aborto pela Suprema Corte. Neste ano, a previsão do tempo indica neve forte para o fim de semana, mas mesmo assim, os ativistas se preparam e afirmam que não estão intimidados pelas temperaturas baixas. Os manifestantes deste ano irão marchar em defesa dos 60 milhões de bebês já foram abortados desde que o aborto foi aprovado no país. O comício começará às 12h horário local (15h, horário de Brasília) e contará com a participação de várias figuras cristas proeminentes dos Estados Unidos, como a candidata à presidência Carly Fiorina, e Russell Moore, da Convenção Batista do Sul, dentre outros ativistas e políticos. Os participantes da Marcha irão descer a Constitution Avenue até chegar por trás do prédio do Capitólio e em frente à Suprema Corte. Por volta das 15h, horário local, algumas mulheres que realizaram abortos e se arrependem disso irão dar seus testemunhos de como o procedimento prejudicou suas vidas. Depois, os participantes terão a oportunidade de se encontrarem com membros do Congresso, para compartilhar com eles algumas de suas preocupações. A presidente da Marcha pela Vida, Jeanne Mancini, explicou ao The Christian Post que o tema escolhido vem da vontade de esclarecer a verdade sobre a suposta “guerra contra mulheres” que os defensores do aborto relacionam aos ativistas pró-vida. Segunda ela, “ser pró-vida é ser pró-mulher”, e os defensores da vida pretendem acabar com os argumentos velhos e gastos dos ditos “pró-escolha”. “Existem tantas mensagens confusas sobre mulheres e sobre o que significa ser pró-vida; especialmente neste ano, nós vamos ouvir muito na mídia e muitas mensagens políticas diferentes, ao passo que entramos nesse momento de eleição, sobre o que significa ser uma mulher”, declarou Mancini. A presidente da Marcha pela Vida também afirmou que a retórica usada pelos defensores do aborto de que os ativistas pró-vida estão envolvidos em uma “guerra contra mulheres” pode ter impactado as opiniões de indivíduos que não se consideram nem pró-vida nem pró-escolha. Maureen Ferguson, conselheira político sênior da Associação Católica, declarou que se os defensores do aborto realmente quisessem ajudar as mulheres, eles iriam advocar por programas que iriam oferecer auxílio para que grávidas não tivessem que escolher entre criar uma criança ou abortar para continuar com a carreira. “A mensagem é que mulheres merecem muito mais. A ideia de que o aborto é bom para elas é uma mentira. Mulheres são feridas tanto fisicamente quanto emocionalmente por causa desse procedimentos e nós deveríamos ter melhores escolhas do que sermos pressionadas a fazer um aborto e nos encontrarmos nessa situação difícil”, disse Ferguson.

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