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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

FELICIANO E MARISA LOBO SAEM EM DEFESA DE JAIR BOLSONARO, ACUSADO DE APOLOGIA AO ESTUPRO

O processo movido pela deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) contra o colega de parlamento, Jair Bolsonaro (PSC-RJ), acusando-o de apologia ao estupro, movimentou as redes sociais. A discussão que gerou o processo começou com Rosário fazendo críticas severas à Ditadura Militar e insinuando que Bolsonaro seria um estuprador. O deputado, que é autor de um projeto que prevê a castração química para estupradores, reagiu de forma intempestiva e disse que não estupraria a colega por ela não merecer. A deputada entendeu isso como uma ironia à sua aparência e levou o caso à Justiça, afirmando que Bolsonaro fez apologia ao estupro. O pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) manifestou apoio ao colega e usou a hashtag #somostodosBolsonaro ao publicar uma foto dele com o agora réu no Supremo Tribunal Federal (STF). A psicóloga Marisa Lobo (PSC-PR) também saiu em defesa do parlamentar: “Que abuso de poder STF. Com tanto deputado delatado, corrupto, vão querer cassar Bolsonaro por um comentário defensivo? #SomosTodosBolsonaro”, escreveu. Marisa Lobo ainda lembrou o contexto da discussão entre Bolsonaro e Maria do Rosário, e afirmou que o processo é uma distorção da realidade: “Dois pesos e duas medidas? Maria do Rosário defende um estuprador, chama Bolsonaro de estuprador, que fica revoltado e diz que NÃO ESTUPRARIA MARIA DO ROSÁRIO PORQUE ELA NÃO MERECE e o STF abre processo contra ele? E não vai cassar a Maria do Rosário por corrupção? Por receber propina? É uma inversão de valores… O Brasil enlameado de corrupção e o STF preocupado com um comentário defensivo do Bolsonaro”, protestou. Do lado de Maria do Rosário, integrantes de movimentos feministas comemoraram a decisão do STF de instaurar o processo contra Bolsonaro. A jornalista Janaina Garcia, líder do movimento “Jornalistas Contra o Assédio”, afirmou que a oficialização da denúncia contra Bolsonaro é uma “esperança” e uma forma de dizer à sociedade que a consequência existe: “A partir do momento que não se torna réu um homem que fala o que ele falou você incentiva que essa prática prossiga. É como na política. Esperamos a punição dos corruptos e precisamos de exemplos para que esse processo se purifique. O Bolsonaro se tornar réu é um passo muito pequeno, porque temos discurso de ódio e segregação proliferados por bancadas no Congresso. Ainda há um longo caminho para trilharmos”, disse, de acordo com informações do R7.

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