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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

PASTOR SERGIO LOURENÇO DO MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA E DO CONSELHO DE PASTORES DO ESTADO DE SÃO PAULO – CPESP ENTRA EM CONTATO COM O DIRETÓRIO REGIONAL DO PARTIDO TRABALHISTA CRISTÃO - PTC EM SÃO PAULO PARA TENTAR EMPLACAR CANDIDATURA A VEREADOR DA CIDADE

O Pastor que já tinha tentado uma vaga a candidato a vereador pelo Partido Social Cristão – PSC, não conseguiu obter uma vaga no Partido Trabalhista Cristão (PTC) é um partido político brasileiro. Seu número eleitoral é o 36 e obteve registro definitivo em 22 de fevereiro de 1990. Foi criado após a redemocratização do Brasil, com o fim do regime militar, em 1985, sob o nome de Partido da Juventude (PJ), havendo participado com esta denominação das eleições de 1985, 1986 e 1988. No início de 1989, foi renomeado como Partido da Reconstrução Nacional (PRN) e elegeu o primeiro presidente via eleições diretas após a redemocratização do país, Fernando Collor de Mello. Em 1990, o partido havia lançado diversos membros de sua Executiva Nacional como candidatos aos governos estaduais: Hélio Costa em Minas Gerais, José Carlos Martinez no Paraná, João Castelo no Maranhão, Renan Calheiros em Alagoas e o advogado Aguiar Júnior no Ceará, entre outros, tendo então conquistado mais de 8% dos votos para a Câmara Federal. Nenhum deles foi eleito. Após o impeachment de Collor e da posse de Itamar, o partido encolheu e voltou a ser mais uma sigla "nanica". Nas eleições de 1994 lançou o empresário baiano Walter Queirós, expulso do partido em plena campanha, e logo depois substituído pelo também pouco conhecido Carlos Antônio Gomes. Depois de ter eleito menos de 20 prefeitos e um igualmente baixo número de vereadores nas eleições de 1996, repetindo o resultado pífio em 1998, o partido muda novamente de nome para Partido Trabalhista Cristão em fins de 2000, colhendo melhores resultados. A bandeira política do partido, desde sua criação, tem sido o liberalismo econômico e, portanto, a economia de mercado e o livre comércio, sendo visto como um partido de direita ou centro-direita, no espectro político.

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