RECUSA À MUDANÇA DE GÊNERO PODE LEVAR CASAL CRISTÃO A PERDER A GUARDA DA FILHA DE 14 ANOS POR TIAGO CHAGAS
Uma menina de 14 anos de idade que diz se identificar com o gênero
masculino pode ser retirada de sua família por autoridades que querem garantir
a ela, contra a vontade de seus pais, a oportunidade de “mudar de sexo”. A
propaganda que dissemina a ideologia de gênero chega às crianças e adolescentes
através da mídia e também das escolas, onde parte dos professores agem como
recrutadores. Essa ação maciça e constante tem resultado em situações
delicadas, como a desta família. A família, cristã, está preparando ações legais
contra o Conselho de Autoridade Local, um órgão semelhante ao Conselho Tutelar
no Brasil, por querer impor a eles o processo de “transição” desejado pela
menina. De acordo com informações do Daily Mail, o caso começou quando a menina
afirmou às autoridades do Conselho Local se desejo para adquirir a aparência de
um menino, e que seus pais eram contra por considerarem que ela é muito jovem
para tomar tal decisão. Os pais contam com o apoio do Centro Legal Cristão, que
está financiando as custas do processo. Em uma declaração, a entidade
considerou o caso um “conflito de direitos” no seio da família, causado pelo
“movimento cultural transgênero”.“Esta é a roupa nova do imperador. As
autoridades estão forçando uma agenda que não é verdadeira, é prejudicial para
as crianças. Este caso demonstra um desrespeito chocante para com a autoridade
dos pais: ninguém está a ouvir o que os pais querem ou têm a dizer. Eles sabem
o que é o melhor para a criança e têm interesses de sua filha no coração”,
pontuou Andrea Williams, representante do Centro Legal Cristão. Em uma
entrevista ao jornal Sunday Times, a mãe da menina afirmou que “os direitos dos
pais no Reino Unido estão sendo violados, especialmente aqueles que prezam
pelos valores cristãos tradicionais”, e acrescentou: “Isso está fazendo com que
os pais se sintam com medo, vulneráveis e intimidados”. O advogado da família,
Michael Philips, destacou que, no momento, os pais estão sob risco de perderem
a guarda da menina se não seguirem a orientação do Conselho de Autoridade
Local: “Os assistentes sociais afirmam que a adolescente já tem uma relação
‘heterossexual’ com uma menina de 13 anos de idade”, relatou, expondo a erotização
precoce gerada pela ideologia de gênero.
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