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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

CRER DESLIGA O MAL - ROMILDO RIBEIRO SOARES, MAIS CONHECIDO COMO MISSIONÁRIO R. R. SOARES, É UM MISSIONÁRIO E TELEVANGELISTA BRASILEIRO, FUNDADOR DA IGREJA INTERNACIONAL DA GRAÇA DE DEUS - A IMPORTÂNCIA DE CRER

Segunda vez foi Jesus a Caná da Galiléia, onde da água fizera vinho. E havia ali um oficial do rei, cujo filho estava enfermo em Cafarnaum. Ouvin¬do este que Jesus vinha da Judéia para a Galiléia, foi ter com ele e rogou-lhe que descesse e curasse o seu filho, porque já estava à morte. Então, Jesus lhe disse: Se não virdes sinais e milagres, não crereis. Disse-lhe o oficial: Senhor, desce, antes que meu filho morra. Disse-lhe Jesus: Vai, o teu filho vive. E o homem creu na palavra que Jesus lhe disse e foi-se. E, descendo ele logo, saíram-lhe ao encon¬tro os seus servos e lhe anunciaram, dizendo: O teu filho vive. Perguntou-lhes, pois, a que hora se achara melhor; e disseram-lhe: Ontem, às sete ho¬ras, a febre o deixou. Entendeu, pois, o pai que era aquela hora a mesma em que Jesus lhe disse: O teu filho vive; e creu ele, e toda a sua casa. João 4.46-53 E sta, como todas as narrativas bíblicas, não foi es¬crita por acaso. Ela contém uma série de lições que as Escrituras nos têm a fornecer, porém exami¬naremos, por agora, somente as que se referem a crer. Sabemos que todos os ensinamentos bíblicos são para o nosso crescimento e aperfeiçoamento. Alguns servem para nos abrir os olhos para que vejamos a nossa posição diante de Deus e de todas as coisas, outros, para nos fazer abandonar os descaminhos em que estamos nos enveredando. Cana teve a primazia de ser escolhida, pelo Se¬nhor, para que nela se operasse o primeiro milagre do ministério terreno do Senhor Jesus. Só Ele sabe o por¬quê de tal privilégio. Agora, Jesus está voltando da Judéia para a Galiléia, e um oficial do rei, ouvindo que Ele estava a caminho de Caná, foi encontrar-se com o Senhor. Não há melhor mensagem na vida do que ouvir falar que o Senhor está a caminho, vindo em nossa direção. O coração humano não resiste a tal notícia, ele salta de emoção. Ao menor sinal da aproximação do Senhor, nasce dentro de nós uma esperança de que algo bom vai nos acontecer. A verdade é que o espírito humano vive aguar¬dando este momento. Pois, sem a presença de Jesus a vida é vazia, triste, mesmo que se tenha de tudo que ela possa oferecer. Saber que o Mestre está vindo faz com que os de¬sanimados, os doentes e os oprimidos encontrem ra¬zão para se erguerem, e motivo para crer que a solu¬ção de seus problemas está próxima. Foi assim que aconteceu com este oficial do rei. A alguns quilômetros dali estava a cidade de Cafarnaum, onde o seu filho estava morrendo. Os dias para este servidor do rei não eram nada fáceis. Certamente que tinha batido em todas as portas, sem en-contrar solução, vendo a cada dia o seu rapaz pio¬rando. Agora, reconhecendo a sua impotência diante da moléstia que estava a roubar-lhe o filho, ele amar¬gava um misto de dor e de revolta. Não é isto que sói acontecer com qualquer pessoa quando está diante da inexorável incapacidade hu¬mana em relação à morte? Mas, ao ouvir falar que Jesus estava Se aproximan¬do de Caná, ele se encheu de ânimo, seus olhos volta¬ram a brilhar de felicidade, uma emoção tomou con¬ta do seu ser, e ele se apressou a ir encontrar-se com o Salvador. Certamente que, enquanto se dirigia ao encontro com o Senhor, ele pensava nas palavras que diria a Je¬sus, na saudação e no pedido que Lhe faria. Por já ter ouvido falar das obras realizadas pelo nosso Salva¬dor, sabia que Jesus tinha condições de curar-lhe o filho. Pode-se descrever o seu encontro com Jesus como o de um coração aflito com o Solucionador de proble¬mas; de quem não sabia mais o que fazer, com Aque¬le que tudo pode; um encontro da incapacidade hu¬mana com a Habilidade divina; era a sua oportuni¬dade de ver o filho ser resgatado das garras da morte. Ao encontrar-se com o Senhor Jesus, foi logo re¬velando a sua necessidade, rogando-Lhe que descesse até Cafarnaum e curasse o seu filho, que já estava à morte. Esperançoso, confiante, aguardou o sim de Jesus. Pois, com Jesus na sua casa, pensava ele, o filho seria curado. Entretanto, Jesus não foi com ele. Que desapontamento! Que momento de perple¬xidade! Não era possível! Aquele que tinha condi¬ções de barrar a operação da morte, que a todos aben¬çoava, de Quem jamais se ouvira falar que houvesse recusado atender a qualquer pessoa, não demons¬trou, sequer, a menor vontade de ir até Cafarnaum. Bem ao contrário, veio com uns ensinamentos que, naquele momento, o oficial julgava ser de pouca im¬portância.

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